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Atualizado: 12 de junho de 2025
O mestre quiz, por força, saber porquê. E eu tive que dizer: Mestre! quando sahi de casa tomei um carro para vir mais depressa mas, por infelicidade, deante do carro cahiu um cavalo com um ataque que durou muito tempo. O mestre zangou-se comigo: Não minta! diga a verdade!
A Morte, já a cavalo, segurando Na mão, a velha Fouce relusente, Olhae! a propria aurora reflectindo... Reintegrada, de novo, no seu funebre Esqueleto que um manto de crepusculo Em mortuarias dobras envolvia, Na sua voz de Espectro, murmurou: "Vim de fechar os olhos a uma Virgem; Vou apagar os olhos d'uma estrêla."
Pois era... Ao contrario do filho, montava com garbo um cavalo andaluz, que ninguem domaria como elle, só com a pressão dos joelhos e a firmeza da sua mão de rédea; sabia aprumar-se numa sala diante dos cavalheiros e curvar-se, como ninguem, num requinte de gentileza, diante das senhoras; jogava como um verdadeiro fidalgo, sem que ninguem podesse perceber-lhe no rosto se perdia ou ganhava... emfim era querido e procurado por todos e convidado com o maior empenho pelas familias aristocraticas da provincia e da capital.
Desanimado e penaroso, compôs o cavalo e montou; e ao dar de rédea apareceu-lhe pelo lado de laçar o sacristão, o vulto de face branca e tristonha, que tristemente estendeu-lhe a mão, dizendo:
Apparições dos êrmos ao luar, Perfis occultos de Almas já sem corpo, Almas ainda sonhando a Forma viva; As figuras da Noite rodeavam A Morte e o seu Cavalo, egual áqueles Que sentiram, outrora, as mãos de Apolo. Tudo era sonho e vida em tôrno á Morte. E eis que ela exclama então: "Dize o meu nome; Dize o meu nome, vá, se me conheces..." E responde o nocturno Viandante: "Eu sei bem o teu nome.
Então, ao entardecer, devorado pela incerteza e mistério, tomou um cavalo e, sem escudeiro ou cavalariço, partiu para Segóvia. Curvada e escondidamente, como um foragido, penetrou no seu palácio pela porta do pomar: e o seu primeiro cuidado foi correr
Recordo ainda páginas isoladas: a fonte dos cavalos marinhos da vila Borghése era um Pégaso de crinas alagadas, uma cabeça de cavalo grego, dêsses que nos versos de Homero viviam irmãmente com os heróis. E não sei que fonte mitológica uma estátua de Juno, sereníssima, a cabeça nimbada de andorinhas.
«Mas, afrouxado da parte d'este cuidado, entrou n'outro: do que faria de si, e para onde se iria; no qual esteve até a noite, sem poder assentar nada consigo. Porque se o ir-se d'ali para outra parte, lhe era já grave; ficar, parecia-lhe impossivel cousa poder-se esconder do seu escudeiro. «Buscando o seu cavalo, onde o deixára o escudeiro, não o achou.
E segundo se diz, mais Christãos morreram nesta entrada, que em outro Lugar do Algarve que se tomasse, e El-Rei Mouro vendo que a Cidade era já por aquella porta entrada, andou correndo a cavallo em torno della experimentando todolos lugares convenientes para sair, e quando não achou remedio quiz-se lançar por um postigo da treição do alcacer, que era seu apozentamento, onde morava, e porque o achou empedido commetteo outra porta em que tambem achou contradição, pelo qual já como desesperado da honra, e da vida ferio apressadamente seu cavalo das esporas, e fogio, e passando por um pego do rio afogou-se nelle, onde depois o acharam morto, e deste cazo accidental chamam áquelle Lugar o pego de Benefaam.
E assentado Bimnarder, e assentados todos derredor d'aquella fogueira, pediu o velho maioral a Bimnarder que lhe contasse como aquele desastre lhe acontecêra. «Contou-lh'o êle, brevemente, por lhe satisfazer: como andando o seu cavalo pastando vieram aqueles lobos, e mataram-lh'o, primeiro que lhe pudesse valer.
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