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Atualizado: 17 de junho de 2025
As Farpas são a publicação periodica unica em Portugal que em artigos consecutivos desde a sua apparição até hoje se tem constantemente consagrado por meio dos seus processos de critica á reconstituição dos costumes e á reorganisação da familia segundo o criterio porque se dirigem as sociedades modernas; ellas teem combatido violentamente o divorcio; teem despojado o adulterio da clamyde dramatica em que tantas vezes o envolve a poesia doentia, para o flagellarem pelo ridiculo na sua torpeza nua; teem honrado o casamento indissoluvel como sendo a mais sagrada das instituições perante a dignidade humana; teem fulminado o celibato como um aleijão physiologico e social; teem dado como base á emancipação da mulher a instrucção pratica, tão defficiente, e a alta cultura do espirito, tão negligentemente descurada na antiga educação; teem-lhe ensinado que é aprendendo desveladamente a ser util que ella descobrirá o segredo de ser verdadeiramente e eternamente amada; teem sollicitado a sua collaboração no estudo dos modernos problemas sociaes como factor indispensavel á fixação do nosso destino; teem pedido instantemente para ella a fundação de novas escolas de ensino especial e de ensino superior; teem-lhe dirigido constantemente durante cinco ou seis annos palavras graves, affectuosas, sinceras; teem-lhe fallado, como velhas amigas dedicadas, dos seus interesses mais caros: das bonecas das suas filhas, dos jantares de seu marido, dos arranjos da sua casa, da cosinha, do jardim, da adega, do armario das roupas brancas, do valor dos alimentos, da ordem, da economia domestica, etc.; teem-lhe feito presente de uma infinidade de theorias, de noções, de projectos, de systemas, de programmas completos, imperfeitamente concebidos é claro mas demonstrando uma dedicação excepcional, por isso que nenhuma das publicações periodicas que precederam esta se dirigiu jámais ás mulheres a não ser para lhes consagrar romances de uma moralidade suspeita ou versos de uma honestidade duvidosa.
P. Aquelle estudantinho, que além está a gesticular, é que nos vae satisfazer a curiosidade; vamos, menino G... deite a barra adiante aos seus collegas, revelando-nos o motivo porque os bancos de pedra, á parte o serem pesados e caros, não são adoptados nas nossas casas e nas aulas? E. Parece-me que é por serem muito frios.
Temos merecido tanto com os nossos martyrios, Francisco... deviamos de ser tão caros á piedade de Deus... não sejamos agora indignos da sua misericordia, e crueis para comnosco... A minha vida será curta no convento, e fóra do convento. Deixa-me morrer aqui; serás menos infeliz.
Ha de ser necessario vintuplica-la, e n'estes termos, guardando para outra sessão o estudo dos meios proprios para produzir tal velocidade, chamarei a vossa attenção, caros collegas, para as dimensões que convem dar á bala. Bem deveis imaginar que no caso presente não tratâmos de projectis que pesem quando muito meia tonelada. E porque? perguntou o major?
Depois a saudade dos mortos que nos foram caros, e o temor que experimentavam os criminosos de que as suas victimas ainda se pudessem vingar d'elles além do sepulchro: emfim amor e remorsos, ajudados da imaginação, povoaram este mundo de phantasmas.
Havia um só motivo, que descerrasse um ligeiro sorriso nos labios de Luiz: era o menino mais velho de D. Marianna, a criancinha de dous annos, que, attrahida pelos agrados do passageiro, lhe dava a preferencia nos carinhos. A mãe lisongeava-se d'este acolhimento, e chorava, porque mais vivas a assaltavam as recordações de seu marido, ao qual tão caros eram os afagos do menino.
O Arminho no seu pequeno, mas elegante recinto, não era frequentado por pobres ou economicos. O serviço era á lista, e os pratos caros, mas bons. Os frequentadores sabiam que um simples almoço lhes custava um par de duros, mas sabiam tambem que era preciso pagar, não só os manjares que depositavam no estomago, como as gravatas brancas dos creados e o serviço de prata em que eram servidos.
Sabed, sino lo sabeis, Que es lo mas de lo que peno Lo menos que mereceis. Quien hace al mal tan ufano, Y tan libre al sentimiento? El deseo? No, que es vano. El amor? No, que es tirano. Pues? Vuestro merecimiento. No pudiendo Amor robarme De mis tan caros despojos, Aunque fué por mas honrarme, Vos sola para matarme Le prestastes vuestros ojos.
Transpostos o jardim e o parque entra-se n'uma ampla galeria, onde, bibelots caros e artisticos se juntam n'uma delicada confusão que contrasta com o fino do mobiliario e a riqueza das tapeçarias. Apenas alli introduzido, logo me appareceu a distincta amadora, cheia de attenções e cuidados que encantam, convidando-me a visitar o seu atelier.
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