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Atualizado: 7 de junho de 2025


As pastoras, que não podem deixar por tres dias o gado nos redís e apriscos, para se estarem regalando ao banquete da familia, teem um Carnaval particular, um Carnaval nómada e silvestre, cosinhado e comido ao ar livre, e a que ellas chamam «o seu gôrdo».

Um Carnaval rutilante, onde a cada momento passavam, sacudidos pelo trote dos burros sobre albardas vermelhas, enormes saccos enfunados que eram mulheres.

Fevereiro, esse mez inconstante como uma mulher nervosa, estava nos seus momentos de mau humor; mas, embora; o folgazão entrudo ria-se de taes severidades e dançava ao som do vento e da chuva, e sob o docel de nuvens negras que se levantavam do sul. Graças á cheia do Douro, a cidade baixa podia bem prestar-se n'aquella época a uma parodia do carnaval veneziano.

Venho unicamente, como um dos mais sinceros amigos do Club Fenianos Portuenses, pugnar pelo bom nome do mesmo e pelo interesse do meu querido Porto, que se prepara briosamente para receber os milhares de forasteiros que ahi virão assistir ao carnaval, que deve ser maravilhoso. Janeiro de 1905.

Na ultima noite do carnaval, que foi justamente aos 8 dias do mez de Fevereiro, do corrente anno pelas 9 horas e meia da noite entrava no theatro de S. João, d'esta heroica, e muito nobre e sempre leal cidade, um dominó de setim. Déra elle os dous primeiros passos no pavimento da platêa, quando um outro dominó de velludo preto veio collocar-se-lhe frente a frente, n'uma contemplação immovel.

Senhor Fontes, dous instinctos A natura em vós relata; A não serdes o Fomento, Devieis ser acrobata. Beatus venter qui te portavit, Diz a patria na sua expansão! Desde o Vistula ao Douro retumbam Algazarras de rouca ovação! Gloria, gloria ao rasgado Fomentador immortal! Modelo dos bons bigodes, Permanente carnaval!

Nunca me ha-de esquecer aquella hora na aldeia, a luz crepuscular da atmosphera, as gelosias dos aposentos inferiores da residencia parochial, e a sancta velha da tia Jeronyma que teria proporcionado mais um capitulo a Chateaubriand sobre a poesia das usanças christans, se esse illustre escriptor houvesse uma vez saboreado as filhós que ella compunha para celebrar o Carnaval; e os seus bolos da Natividade e a sua ôlha e o seu anho assado da Paschoa.

Depois, segurando-o por uma das pontas, e mostrando-o á irmã, disse, sorrindo: Ainda me tinha esquecido isto, Jenny. O quê? Outra apprehensão que fiz, com esperança de por ella obter esclarecimentos, e... que cabeça a minha!... nem sabia que o tinha em meu poder... Mas a que te referes? Então esqueceste-te da minha confidencia, no dia do carnaval?

Tem um ar de pateo lugubre a extranha galeria, cujos silencios são para o espectador como que compassos do grande carnaval historico a seguir, e que as duas sombras-phantasmas dos ultimos reis parecem ainda reflectir do gesso mysterioso das suas torturadas mascaras emblematicas.

Rosso teve um logar de conego na collegiada da Sainte Chapelle. O que fizera elle para merecer tão piedosa distincção? Pintára o mais estranho e luminoso carnaval de alegria e de côr, que ainda a imaginação febril de um artista d'aquelle tempo de febre concebera e realizára.

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