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Atualizado: 14 de setembro de 2025
Que cara que fez o marquez a um finadinho que lhe foi metter o nariz nas cartas! Quem havia de ser! O intromettido de M. de Talleyrand. Estava-lhe cahindo. Mas não viu nada: o nobre marquez sempre soube esconder o seu jôgo. A mim é que elle ja me viu. 'Que diz? Ah!.. Sim senhor, sou portuguez; e venho fazer uma pergunta a V. Exa., esclarecer-me sôbre um ponto importante.
De subito o rapaz teve uma estupenda lembrança: principiou a dar arcadas no violino. Logo o judeu ergueu as pernas e começou a saltar, a pular, a torcer-se todo, ficando preso nos espinhos dos ramos, em que se achava e que lhe espicaçavam a cara, arrancando-lhe as barbas; ficou com o vestuario todo rasgado e a cara a escorrer sangue.
Cara redonda e cheia, não despicienda. Mas a cabeça, estabelecida a proporção com a altura do corpo, era excessivamente volumosa. Estava penteada á Maria Stuart, e tinha dois anneis de Cabello empastados sobre a fronte.
Ah, meu amigo, desditoso amigo, que faz V. depois de receber o fluxo labial d'um conselheiro? Eu tomo um banho por dentro um banho lustral, immenso banho de phantasia, onde despejo como perfume idoneo um frasco de Shelley ou de Masset. Amigo certo et nunc et semper Fradique Mendes. Paris, fevereiro. Minha cara amiga.
Era um relojoeiro do Porto, homem de annos largos, cara aberta e antiga. Quando se dirigia ao snr. conde da Graciosa, dava-lhe excellencia; ao snr. visconde de Sanches de Baena, dava-lhe senhoria; e a mim, para ser coherente, não me dava nada. Um sujeito que regula tão acertado com as leis dos tratamentos deve correr igual pontualidade com os seus relogios.
Ao encontrar-se cara a cara com Brabancio, que, como já terão advinhado os leitores, era quem o increpava tão asperamente, o mouro ficou preplexo por um instante e sem saber, realmente, que partido tomar, pois era a primeira vez na sua vida que ouvia um homem insultal-o de tal modo.
Um official francez, passando-lhe debaixo da grade, disse-lhe um galanteio, e piscou-lhe o ôlho direito. Ora eu, que estava ao longe a observar tudo, disse commigo: espera, que já t'arranjo. E metti a espingarda á cara, fiz pontaria para o ôlho direito do francez, e... E, truz! metti-lhe a bala no ôlho esquerdo! Errei d'essa vez!
Parecia querer então inculcar que se vestia na «feira da ladra» e que ao abysmo profundo do seu desprezo das frioleiras humanas atirára os figurinos do Keill e do Catarro, juntamente com a carta constitucional, com o codigo do bom-tom, e com os tratadistas hygienicos, quanto a lavagem de cara, orelhas e dentes.
Não tens lá muito boa cara! não... Ora vamos a ver... Vá, despacha-te, que tenho mais que fazer!... Abre os bicos... abre... Assim... bem! Sim, senhora!... Bravo... Ninguem havia de dizer que tu... Caspite!... E com estas palavras de animação ia applaudindo o bom serviço da penna e quasi lhe parecia vel-a trabalhar com mais ardor, assim estimulada.
O gosto com que elle diria lá na terra ao Antonio: «Deite-me isto abaixo, ó mestre, e talhe-me n'esta cara uma suissa como a que eu tinha d'antes e a tinha meu pae, que Deus haja.» E passava a unha pela cara, satisfeito, marcando a suissa que havia de usar.
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