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Atualizado: 12 de julho de 2025
Que trabalho tinha Adão no paraizo? E não lhe chamam os livros sagrados um logar de delicias? Amassar o pão com o suor do rosto, olhem que titulo de nobreza! Estes modernismos! Mas é a cantiga da moda. O trabalho ennobrece, o trabalho consola, o trabalho é uma coisa muito appetitosa... Será, será, mas eu, por mim, se pudesse deixar de trabalhar... Ah! ah! ah. Aqui bocejava o egresso.
Mas depois affligiu o malvado Da avesinha innocente a cantiga; Tal os olhos affeitos a trévas A cerrar-se luz subita obriga. Nunca ao impio na dor deu consolo Meigo som de cadente gorgeio. Que harpa eolia lhe adoça o azedume De que seu coração está cheio? Ai do mau, cuja vida travada Vai de sustos mandados do céu! Nunca o sol a acorda-lo tranquillo Em seu brilho dos montes desceu.
Antonita estava cantando uma cantiga de amores a vinte passos de distancia; a alegria e a amizade cantava no coração de Augusto; no meu, cantavam o alvoroço, o enternecimento, a amizade. Era uma hora d'aquellas de que o Céo não empresta mais de uma ás existencias afortunadas.
De como conta a ama á senhora Aonia o que vira fazer ao pastor acabada a cantiga
Era, na vereda, a cantiga dolente e rouca, atirada aos ramos: Olé! olé! Sale la crus de la iglesia Toda vestida de negro... Rui murmurou: «Na ilharga! Mal que passe!» O chouto da égua bateu o cascalho, uma pluma num sombrero vermelhejou por sôbre a ponta das silvas.
muitas portas falsas, maridos c'roados, mulheres com calças, noivos esfaimados. Tudo isto se acondimenta com choradeiras de fel, cantharidas e pimenta e beijos da lua de mel.» Ninguem faz caso d'uma tal cantiga porque o theatro não enche barriga. De Terpsichore e Urania chega a vez: pouco, porém, dão p'ra este entremez.
Por quem é, frei Januario, não me venha outra vez com os liberaes. Eu tenho a razão bastante clara para vêr as coisas como ellas são, e não me deixar levar por essa cantiga do costume.
Até o Videirinha passava as ferias na Torre, com a mãe, antiga costureira da casa. Tão bom rapaz, tão simples... E na realidade, no violão, um genio! Agora tem elle uma cantiga admiravel que chamou o Fado dos Ramires. A musica é com effeito um fado de Coimbra, um fado conhecido. Mas os versos são d'elle, umas quadras engraçadas sobre cousas da minha Casa, lendas, patranhas... Pois ficou sublime!
Não citamos aqui suppressões de lettras e virgulas, que o leitor póde corrigir facilmente. Hymno ao Sol Á Janella do Occidente Os Santos D. Quixote O Publicano A Lyra de Nero Mysticismo Humano Monges de Zurbaran A Bella Flor Azul Hora do meio dia Cantiga do Campo A Aguia Accusação á Cruz Luthero A Terra O Ouro O Budha No Calvario Héli! Héli!
Suppunha-os, coitados, dyspepticos, biliosos, misanthropos, perseguidos nos fofos leitos por cruciantes pesadelos. N'aquelle ponto, as gueshas de Suwayama entoavam uma cantiga popular, que assim começa: «Haru wa, ureshiki...» cujas primeiras estrophes se podem traduzir, pouco bem, por estas duas quadras: Na primavera, enlevae-vos Nas cerejeiras em flor.
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