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Atualizado: 4 de junho de 2025


E pondo na cobiça freio duro, E na ambição tambem que indignamente Tomais mil vezes; e no torpe escuro Vicio da tyrania infame, e urgente: Porque essas honras vãs, e esse ouro puro, Verdadeiro valor não dão á gente: Melhor he merece-los sem os ter, Que possui-los sem os merecer. Camões.

Temos visto como Luiz de Camões percorreu em repetidas viagens o Oceano Atlantico e o Indico, o mar da China e os Estreitos.

No Largo de Camões, o sol, batendo de chapa, sobre um telhado visinho, reflectira-se estranhamente nos aposentos da viscondessa. No corredor presentira-se o ranger de um leito. O cortinado de cambraia foi delicadamente afastado por uma mão de marfim, pequena e esculptural. Virginia, Virginia gritou uma voz sonora, de timbre metalico e adocicado.

Esta pergunta faço-a aos que leram Plauto, Molière, e Camões. Nem ella, com tantos mimos e promessas de delicias, vos faria a vós, leitores sedentos, acceitar a transfiguração hedionda. O barão tragou a affronta em quanto o bojo o comportava; depois, rebentou, chamando a sogra ao mais escuro do palacete, e dando-lhe a ler a torpe carta.

E é bem que assim acontecesse, para que nenhuma povoação se possa gloriar, de que o poeta lhe pertence a melhor titulo do que a toda a patria, que illustrou. Perguntam-nos onde o Camões viu a primeira luz? Respondemos e basta: Em Portugal. Que nos importa discernir se era vulgar ou generoso o sangue do poeta? Os monarchas da intelligencia não carecem de tronco e dynastia.

Portugal encapela-se em ondas, a sua vida comunica-se e de praia a praia é um abraço cingindo o planeta. A vida do planeta é convivência no Infinito, a alma de Camões ligou, pelos fios invisiveis da memória, o Mar e a Pátria

Sorrindo heroicamente á tempestade, Paga o zelo maior do seu cuidado Camões, salvando á patria a eternidade. Não desço agora á fria sepultura, Não roubo á morte os pavidos segredos, Não quero desfolhar com estes dedos Do gelo a flôr de extranha formosura.

Horacio, Salustio e Tacito eram os seus auctores mimosos, a par de Camões, de Ferreira e de de Miranda.

Mas o Camões, o soldado brioso das guerras africanas e indiaticas, o portuguez, que amou a patria acima da mulher, e a mulher acima da fortuna, o poeta que emulou nos antigos a belleza e a correcção, aos modernos superou no sentimento, ali está colligindo e ordenando nos versos varonis de uma epopéa nacional, as memorias da terra em que nasceu.

«De todo em todo aniquila a supposição de que o mexediço Simão Vaz de Camões haja sido pai do poeta, e marido da desvalida Anna de Macedo, uma nota do snr. doutor Ayres de Campos, sobposta ao traslado da provisão passada em 16 de maio de 1576, a respeito das injurias e offensas praticadas por Simão Vaz de Camões no almotacé.

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