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Atualizado: 14 de outubro de 2025


Do que vae... Melhor é a gente não se lembrar do que passou. Tomára eu ser como morta affirma outra voz. E tu? Eu? Tu falas p'ra mim? pergunta uma magra surgindo do escuro. Tomára eu não ter memoria, p'ra não tornar a vel-a, como quando a vi estirada no caixão, por de mim... Quem? Á minha mãe. Ah!... Pois é... diz a primeira voz N'esta vida a gente não se deve lembrar.

«Feito este serviço o povo começou a retirar-se, louvando a nobre ideia de trasladar para a Igreja a santa querida que passou a vida na senda do bem, espalhando por toda a parte o perfume das suas rosas, que são aquelas que lhe engrinaldam o nome querido e ainda hoje digno de todo o respeitoAberturas do túmulo e caixão da Rainha Santa

O padre Filippe, alumiado pela outra visinha, chegara ao fundo da terrivel escada com as costellas direitas. V. s.^a quer que o acompanhar inté casa? offereceu a mulher. Não, não é preciso... D'aqui até é perto e não ha escadas a subir nem a descer. Amanhã procure-me para se comprar um caixão á pobre creatura. Boa noute! v. s.^a na graça de Deus, meu senhor! Tres miseraveis

«Principiou por ser presente um envólucro, devidamente lacrado e selado, no qual externamente se lia a declaração de que continha as chaves do caixão da Rainha Santa, que ali foram encerradas e seladas a 23 de julho de 1892, em seguida ao acto de ser fechado o tumulo, depois da visita que a ele fizeram naquele dia o rei, rainha e principe.

Se a crua morte te arrancar um dia Dos braços meus, ó pomba estremecida! Irá no teu caixão a minha vida, Do meu amor a doce melodia. Quando sentires collada a terra fria Sobre o gelado peito e comprimida A nivea face que a beijar convida E que continuamente beijaria; Hasde ouvir minh'alma, suspirando, Muito de manso, como um tenue alento, No canto triste do nocturno bando.

De todas as materializações da simpatia, nenhuma mais grosseiramente material do que a casimira preta. E o homem que nós vamos enterrar era um grande espiritualista! Vem o caixão saíndo da Igreja... Apenas três carruagens para o acompanhar. Mas realmente, meu caro amigo, o José Matias morreu seis anos, no seu puro brilho.

Era minha ambição primordial Legar-lhe a minha imagem de saudade; Mas um vento cruel de temporal, Vento de eternidade, Arrebatou meu sonho! E fugitiva Deste mundo se fez minha alegria; Mais morta do que viva, Partiu comtigo, Amôr, á luz do dia Que doirou de tristêsa o teu caixão... Partiu comtigo, ao de ti murmura;

Assim que entrei em casa e o caixão se abriu, não sei bem o que vi, nem como perdi a consciencia dos dous eus. Sei que, volvidas horas, recobrando o espirito, e querendo recordar as causas de tão comprido lethargo, perguntei aos circumstantes, distillados em lagrimas, se eu tinha lido algum livro de Theophilo.

E as virgens, acenando-me um adeus, sufocádas pelas lagrimas, foram seguindo o caixão, como anjos do desespêro, soluçando em côro: Chorái, ó rôlas serênas; Chorái, brisas murmurosas; Chorái, ó brancas falênas; Chorái, relvas; chorái, rosas... Chorái, estrelas cadentes Como lágrimas de luz... Chorái, ó aguas correntes... Ai! Jesus! Jesus! Jesus!

Novamente instado para que dissesse onde o caixão devia ser levado, Alvaro respondeu: A minha mãi, que sabe o que são pobres.

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