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Atualizado: 5 de julho de 2025


Mais para o fundo ha como um abysmo, valla commum de treva empastada. Os gritos redobram; depois, por momentos, o silencio suffoca, como o d'um sepulchro. Se é luar que cahe d'aquella fresta, cuida o banco. Se fosse luar!...

Não vituperemos Philippe I pelo desamor com que tratou os nossos escriptores. Não cahe a ponto aqui a lista dos talentos portuguezes protegidos pelos reis castelhanos, desde Diogo Bernardes, o moço da toalha, até Manoel de Sousa Coutinho, o incendiario da casa de Almada, que, depois de frade, offerecia a sua chronica ao terceiro dos usurpadores.

Nem sequer o perfume que exhalava Vem recordar a sua contextura! Morreu e foi-se, foi-se a formosura!... Assim é a mulher que s'enaltece: Tambem se apaga, cahe e desfallece... Henrique Por Deus, senhora! attenda... queira ouvir A voz de quem pretende redimir Os erros de uma vida attribulada... Arminda Não posso! Veja que outra vida brada Pela minha presença, e bem m'incute Um dever!

Dôce da mesma sorte Como se nunca fosse Toldado pela morte: Como se alumiasse O sol ainda em vida As rosas d'essa face... Agora carcomida. Colhesse-as eu mais cedo E logo que alvorece; não tivesse medo Que a terra m'as comesse. Mas pura, como a neve Que ás vezes cahe na serra,

Oh! e ha horas, quando uma neblina de sol cahe sobre as coisas estarrecidas, todas verdes, em que eu quasi toco o mysterio. Ouço as palavras da natura, n'uma linguagem gigantea, de que não comprehendo o sentido. Os sons são syllabas perdidas, umas d'oiro, outras verdes.

De repente alguem sacode esta hora dupla como numa peneira E, misturado, o das duas realidades cahe Sobre as minhas mãos cheias de desenhos de portos Com grandes naus que se vão e não pensam em voltar... de ouro branco e negro sobre os meus dedos... As minhas mãos são os passos d'aquella rapariga que abandona a feira, Sósinha e contente como o dia de hoje...

Fomos o instrumento civilisador, o soldado que morre pela patria, o portuguez, que cahe alanceado junto do seu pendão.

Com o tempo o prado secco reverdece, Com o tempo cahe a folha ao bosque umbroso, Com o tempo pára o rio caudaloso, Com o tempo o campo pobre se enriquece. Com o tempo hum louro morre, outro florece, Com o tempo hum he sereno, outro invernoso, Com o tempo foge o mal duro e penoso, Com o tempo torna o bem quando esquece.

Em Pernambuco teve lugar huma horrivel sedição, filha da insubordinação que nesta época lavrava pelo exercito. Na noite de 14 de Setembro e no dia seguinte he a capital desta Provincia assolada pela tropa, depois de haver morto o Commandante das Armas: até que no dia 16 o povo cahe sobre os soldados ébrios, mata grande numero, e faz o resto prisioneiro.

Quando uma creança brinca á beira de um poço, e cahe apezar dos avisos da mãe, a pobre mãe não respira em quanto a não salva; corre logo sem attender á desobediencia, porque a mais carecida do soccorro quanto maior é o perigo; para castigo lhe basta a quéda. Que diriam os theologos, se aquella mãe, em vez de tirar do poço o filho, lhe fosse quebrar braços e pernas, e cobril-o de pedras?

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