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Atualizado: 3 de junho de 2025


Casou depois com uma linda rapariga, e viveu sempre felicissimo. *O rabequista* Em tempos muito remotos os habitantes d'uma grande cidade levantaram uma egreja magnifica a Santa Cecilia, padroeira dos musicos. As rosas mais vermelhas e os lyrios mais candidos enfeitavam o altar.

De candidos sonhos, de luz, e de flores, Cercada a existencia começa a sorrir; Alegre o presente nos falla de amores, De amores nos falla brilhante o porvir! Depois no horisonte sereno, e risonho, Carregam-se as sombras, perturba-se a luz, Esvae-se a ventura veloz como um sonho, Que apenas instantes na vida reluz!

Ó grande flôr suave! e n'isto se resume A constante batalha, o sempiterno afan! Aspira a minha essencia ao teu grato perfume; Sossobra o dia d'hoje ao dia d'ámanhã! Oh, volvamos á terra; aos placidos logares, Aonde os hymeneus fecundos e reaes, Produzem, dia a dia, os fetos singulares E as sãs vegetações dos candidos rozaes!

O Julio de Castilho dizia-me em Lisboa, com aquelles seus ares candidos e virginaes de pintor biblico da renascença, que não comprehendia como eu, que fazia versos, conseguira encarar nas mathematicas sem ficar logo alli empedrado de horror.

Deveis de saber, leitores pudicos, que D. Vicencia Raposo, quando chegou á Foz, sentiu, na presença do occeano, rejuvenescer-se o coração, desenrugar-se-lhe a alma, e esvoaçarem-lhe de redor candidos amorinhos.

Attestaram estes com juramento, que, tendo o grão-mestre acudido ao combate, e feito arvorar de novo as bandeiras, em que se divisavam pintadas as imagens de Christo, da Virgem e de S. João Baptista, alvejando a cruz em campo de rouxeada côr, n'esse mesmo instante viram os turcos correr pelo ar contra elles uma Cruz resplandecente da côr de ouro, á qual seguia uma Matrona formosissima, adornada de candidos vestidos, com escudo embraçado e lança na mão direita; junto a ella um homem vestido de pannos vis com uma pélle de camêlo sobre os hombros; e logo um luzido esquadrão de soldados, assignalados com cruzes brancas, correndo em tal ordem que parecia virem em soccorro da cidade.

Longe do caro Esposo Ignez formosa Na margem do Mondego, As amorosas faces aljofrava De mavioso pranto. Os melindrosos, candidos Penhores Do Thálamo furtivo, Os Filhinhos gentís, imagem della, No regaço da Mãi serenos gozaõ O somno da Innocencia.

Vingado assi Peleo, Nasceo deste amoroso ajuntamento O forte Larisseo, Destruição do Phrygio pensamento; Que, por não ser ferido, Foi nas ágoas Estygias submergido. Ja a calma nos deixou Sem flores as ribeiras deleitosas; Ja de todo seccou Candidos lirios, rubicundas rosas: Fogem do grave ardor os passarinhos Para o sombrio amparo de seus ninhos.

Mas o que D. Antonio da Costa não teve tempo de ver e apalpar foi o miôlo, a medula, as entranhas romanticas do Minho; quero dizer os costumes, o viver que por aqui palpita no povoado d'estes arvoredos onde assobia o melro e a philomella trilla. Ah! meu amigo! Romances, tecidos de cazos candidos e innocentes, apenas os fazem por aqui os passaros em abril quando urdem e afôfam os seus ninhos.

Em chuva salutar desfeitas descem; Ou, se o frio he maior, candidos vélos Do brando vento conduzidos cobrem No triste Inverno o campo amortecido; Ou nas miudas condensadas gotas, Pelas douradas messes espargidas, Ao desvelado Lavrador trazem, Depois de longo afan, tristeza, ou pranto.

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