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Atualizado: 27 de junho de 2025


Quem dissera que por tempos Se mostrasse tão cruel Hum bruto, que parecia Tão submisso, e tão fiel! Ha duas moralidades, Que d'aqui se hão de tirar: A primeira he que nos brutos Ninguem se deve fiar: A segunda de que ha homens De huma apparente bondade; São huns, e parecem outros Por manha, e sagacidade. A Pulga, e o Mosquito.

Por fim levantou-se; arredou-os com o para passar, dizendo despresadoramente: Que dois brutos! E entrou, , no quarto da cama. A cura

Uns têem terror ás aranhas; outros assustam-se em sonhando com uvas pretas; estes não passam em certas ruas senão do mesmo lado sempre. Alguns, brutos com toda a gente, são timidos com as creanças. As creanças têem o que quer que seja de maravilhoso. o Fernão Lopes, na Chronica de D. João I, cita uma ainda de leite que proclamou: Real, real, pelo mestre d'Aviz, rei de Portugal.

Porém estes, e muitos outros falladores similhantes, de que por desgraça abunda toda a Europa, saõ huns fracos, e a deshonra dos racionaes, assim como o jumento he a dos brutos.

, no gin's shop, estendendo o braço cadaverico e vacillante para a destruidora bebida, sorvendo-a com phrenesi, essa especie de brutos com fórma humana resumem no seu aspecto e meneios, e na decadencia de todos os sentimentos de pudor, as ultimas consequencias moraes do protestantismo.

N'este paiz japonez, onde parece que os seres, homens e bichos, nasceram e vivem n'um banho perenne de sorrisos, mais desoladora se afigura ainda a condição dos pobres brutos, que um dia inspiraram estas linhas melancholicas que escrevo.

6 Cantava a bela Ninfa, e cos acentos, Que pelos altos paços vão soando, Em consonância igual, os instumentos Suaves vêm a um tempo conformando. Um súbito silêncio enfreia os ventos E faz ir docemente murmurando As águas, e nas casas naturais Adormecer os brutos animais.

127 "Vês, passa por Camboja Mecom rio, Que capitão das águas se interpreta; Tantas recebe d' outro no Estio, Que alaga os campos largos e inquieta; Tem as enchentes quais o Nilo frio; A gente dele crê, como indiscreta, Que pena e glória têm, despois de morte, Os brutos animais de toda sorte.

E mais saber desejo Se a fama nos engana, Que diz, que o grão pastor dos Lusitanos, Com todos os do Tejo, E com fato e cabana, Reside ja nos campos Africanos; Onde mil soberanos Triumphos, delle dinos, Lh'ordena a fatal sorte, Com grande estrago e morte Dos brutos mal nascidos Sarracinos, Que de si despejados Os curraes deixão ja cheios de gados.

Coube ao leão a garra: Com leve saltando o servo foge; E o bravo touro marra. Ao homem dêo as armas do discurso Que valem muito mais que as outras armas: Dêo-lhe dedos ligeiros, Que podem converter em seu serviço Os ferros, e os madeiros; Que tecem fortes laços, E forjão raios com que aos brutos cortão Os vôos, mais os passos.

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