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Atualizado: 3 de julho de 2025


Se tirasse do masso apenas um, um unico, e accendendo-o aquecesse os dedos enregelados! Tirou um: ritche! como estoirou! como ardeu! Era uma chamma tepida e clara, como uma pequena lamparina. Que luz exquisita! Parecia-lhe estar sentada defronte de um enorme brazeiro de ferro, cujo lume magnifico aquecia tão suavemente, que era um regalo.

Podia elle, avisinhando-se da indole da lingua, traduzir capacho, ou ceirão de félpo, ou guarda-pés, ou pelliça, por analogia com os mantos forrados de pelles; mas... traste! Salvo seja! E traduzir chenets para brazeiro! Este brazeiro deu-lhe provisão para tolejar á larga, e afogar no tinteiro as palavras que não percebeu.

"Quando nasce o sol radioso Por cima d'aquelle oiteiro, Todas as aguas do rio Parecem memo um brazeiro!... "N'estas aguas do rio d'Uji Taö milagrosas que säo! Lavam-se todos os males De que soffre o coraçäo... No campo, as raparigas. Nas casas, os homens, as velhas, as creanças.

Variadissimos objectos devem encontrar-se no aposento, como o brazeiro, o carväo de reserva contido n'um cestinho, a chaleira, o abano de pennas, o cachimbo, o tabaco, o pincel, o papel e a escrevaninha.

E o senhor de la Tournelle virava-se e revirava-se sobre o leito como se estivesse sobre um brazeiro, e de raiva, de desespero pela sua fraqueza, mordia as almofadas e rangia os dentes como atacado d'um accesso febril. No emtanto o pobre marquez estava ainda longe de suppôr toda a importancia da sua desgraça.

E os annos assim foram passando: pelas vesperas de Natal accendia-se um brazeiro no refeitorio, eu envergava o meu casacão forrado de baeta e ornado d'uma gola d'astrakan; depois chegavam as andorinhas aos beiraes do nosso telhado, e no oratorio da titi, em lugar de camelias, vinham braçadas dos primeiros cravos vermelhos perfumar os pés d'ouro de Jesus; depois era o tempo dos banhos de mar, e o padre Casimiro mandava á titi um gigo d'uvas da sua quinta de Torres... Eu comecei a estudar rhetorica.

E nas noites febris, sem ar, sem roxinoes, E que o azul é um brazeiro esplendido de soes E em que parece que ha dispersas na atmosphera As vaporisações surdas d'uma cratera, Por detraz da montanha asperrima, escalvada, A lua cheia, rubra, opaca, ensanguentada, N'um silencio soturno, esmagador, que opprime, Rompe sinistra como a apparição d'um crime!

Era uma sala caiada de fresco, com sanefas de algodão vermelho encimando a gelosia; e ao longo das paredes corria um divan amassado, revestido de sêda amarella, com remendos de sêda mais clara. N'um bocado de tapete da Persia pousava um brazeiro de latão, apagado, sob o montão de cinzas; ahi ficára esquecido um pantufo de velludo, estrellado de lentejoulas.

O tal Pinto estraga d'esta arte: Estava commodamente sentado e aquecia mais frequentemente os pés no brazeiro do que no traste forrado de pelles, destinado para tal fim. No traste forrado de pelles! Chancelière, uma palavra diluida em nove!

Em uma das seis janellas sem caixilhos da fachada, através das fendas das portas de dentro, ou antes das tábuas de forro pregadas em logar de vidros, brilhava a luz que lhe servira de norte, e pelas gretas mal juntas das frestas do andar terreo luzia o clarão de um grande brazeiro talvez acceso na cozinha.

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