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Atualizado: 19 de maio de 2025
Pouco a pouco amotinou-se-me o sangue, senti baterem-me as arterias da fronte... as lettras fugiam-me do livro, levantei os olhos, dei com elles na pobre nau Vasco-da-Gama que ahi está em monumento-caricatura da nossa glória naval... E eu não vi nada d'isso, vi o Tejo, vi a bandeira portugueza fluctuando com a brisa da manhan, a tôrre de Belem ao longe... e sonhei, sonhei que era portuguez, que Portugal era outra vez Portugal.
Hoje, seriam oito horas da manhã, quando eu vinha de ouvír as minhas missas, e de pedir a Deus pela minha querida menina, senti baterem-me á porta, abri, e era o Manuel, o tal rapazola. «Que temos?» perguntei-lhe eu. «Que havemos de ter? Já soube onde pára o tal individuo, e quem elle é» respondeu Manuel. E quem é elle? perguntou avidamente a filha de Tristão de Almeida.
Pouco a pouco amotinou-se-me o sangue, senti baterem-me as arterias da fronte... as lettras fugiam-me do livro, levantei os olhos, dei com elles na pobre nau Vasco-da-Gama que ahi está em monumento-caricatura da nossa glória naval... E eu não vi nada d'isso, vi o Tejo, vi a bandeira portugueza fluctuando com a brisa da manhan, a tôrre de Belem ao longe... e sonhei, sonhei que era portuguez, que Portugal era outra vez Portugal.
Só sinto o mar, a presa, o saque! Só sinto em mim bater, baterem-me As veias das minhas fontes! Escorre sangue quente a minha sensação dos meus olhos! Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh! Ah piratas, piratas, piratas! Piratas, amai-me e odiai-me! Misturai-me comvôsco, piratas! Vossa fúria, vossa crueldade como falam ao sangue Dum corpo de mulher que foi meu outrora e cujo cio sobrevive!
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