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Atualizado: 1 de junho de 2025
E o bom do João da Agualva, no impeto do seu enthusiasmo, cerrava os punhos; faiscavam-lhe os olhos, e dava mostras de querer elle mesmo ir pôr nos fraguedos da serra da Estrella a estatua do seu heroe. Tem rasão, tem, observou o Bartholomeu, lá que o tal Viriato foi um homem de truz, isso foi.
Por ultimo, Bartholomeu las Casas, amigo de Colombo e companheiro do genovez numa das suas viagens ás Antilhas, na sua Historia das Indias, apontando ingenua e sinceramente as indicações que Colombo teve para ir ás Antilhas, indicações, aliás, confessadas pelo proprio Colombo, cita, entre outras, as viagens dos Côrtes Reaes, empregando estas expressões: «Os Côrte Reaes que foram em diversos tempos buscar aquella terra.»
Não houve remedio, e á volta effectivamente deram com o tal cabo que vinha a ser a ponta da Africa, e apanharam tantos temporaes que Bartholomeu Dias chamou a esse cabo, cabo Tormentorio; mas, quando chegou a Lisboa e contou a D. João II o que succedera, este, que logo percebeu que estava dado o grande passo na descoberta da India, não quiz para tamanha descoberta um nome de mau agouro, e mudou ao cabo Tormentorio o nome em cabo da Boa Esperança, como quem diz: Agora sim, agora é que me parece que vamos por estrada direita.
Conjecturou ser melhor politica transigir e conciliar-se, fingindo acredital-o arrependido de haver-se levantado contra Bartholomeu, que elle accusava de injustiças praticadas. Era um bravo e ousado soldado, que Colombo poderia conter com geito, e aproveitar para emprezas de vulto, bem que dahi podesse resultar quebra de seu prestigio.
Previdente signal de quantas esperanças lhe surgiam na mente e no coração. Previdente resolução para despertar arrojos e afugentar temores. Mas, assim como o cabo da Boa Esperança havia de fazer esquecer o das Tormentas, e Vasco da Gama sobrepujar a gloria de Bartholomeu Dias, assim tambem ao sr. D. João II não pertencia mais do que dizer á Europa que havia outro caminho para a India.
Que as perdizes já estavam a cosinhar-se, tenras e gordas. Era o melhor almoço que um caçador podia dar. Tinha promettido, confessava, a vacca e o riso do frei Bartholomeu dos Martyres. Da vacca tinha mandado fazer beefs.
Empregou a expressão praia oriental suppondo sempre que era a India cujo caminho pelo oriente já havia sido descoberto, cinco annos antes, por Bartholomeu Dias, quando em 1487 dobrara o cabo da Boa Esperança, indo em busca do reino do Prestes João. Não admira que o dr.
N'esta ardua, mas gloriosa tarefa, se ao cabo Tormentoso, vencido por Bartholomeu Dias, se seguiu o caminho do Oriente ser aberto pelo Gama; se á escola de Sagres se deveu o que era o resultado do arrojo e denodo dos nautas, tambem é certo que a escola de Ceuta, Tanger e Arzilla foi a que preparou e alimentou aquelle valor guerreiro, que durante quasi um seculo tanto contribuiu para illustrar, por seus feitos no Oriente, o nome portuguez.
Registemos, pois, os nomes de Pedro d'Alemquer, Alvaro Martins e João do Santiago, pilotos da expedição de Bartholomeu Dias; os de João de Coimbra e Pedro de Escobar, que com o mesmo Pedro d'Alemquer foram com Vasco da Gama á India na primeira viagem, e que aliás não mostraram muita coragem, se é verdadeira a narrativa de Gaspar Corrêa; o de Pedro Vaz de Caminha que foi na viagem de Cabral; e sobretudo o do famoso Vicente Rodrigues, piloto-mór da India, que fez um Roteiro e se applicou muito ao problema da variação da agulha, e ainda o de Gaspar Reimão, que tambem fez um Roteiro.
Vinha em pessoa examinar o estaleiro, e demorava-se a conversar com os mestres, ouvindo as observações de Bartholomeu, de Pedro Dias, e Vasco da Gama, que lhe mostrava o novo astrolabio de Behaim, tosco triangulo de madeira, mas muito efficaz. Pelo modelo tinham-se mandado fazer outros, mais pequenos, de latão. O nome do quarto, de 200 toneis, desconhece-se.
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