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Atualizado: 11 de julho de 2025


O senhor chantre, sempre correcto nas suas comparações mythologicas, chamava-lhe o leão de Nemeia. A sua cabeça era enorme, de cabello lanigero que lhe descia até ás sobrancelhas: a pelle cortida tinha um tom azulado, do esforço da navalha de barba; e, nas suas risadas bestiaes, mostrava dentinhos muito miudos e muito brancos do uso da brôa.

Ella é uma rapariguita de desoito annos, irrequieta, buliçosa, muito infantil; elle, um velho cujo cabello e barba ha muito branquearam; nas mãos o trabalho da lavoura poz-lhe grossos callos e deformou-lhe os dedos; e no rosto a lépra deixou-lhe vestigios indeleveis em manchas avermelhadas. No que pensa o meu irmão? Em nada penso. Duvido. Ha n'esse olhar definido Vislumbre d'inquietação.

Um sr. conselheiro, por exemplo, que morre hydropico na sua cama, bem ungido pela liberalidade amiga do seu cura, bem chapinhado em agua benta pelo compadrio do seu prior, correcta e apparatosamente amortalhado, com as suas calças de galão de ouro duplamente retesadas pela inchação e pelas presilhas, com a sua farda vestida, a sua barba feita, a commenda no peito, o espadim ao lado, o chapéo armado aos pés, o cordão da ordem terceira de S. Francisco

O profundo Anaxágoras diviso, De fundos olhos, de enrugado aspeito Prolixa barba, atenuado corpo, Que ardente pedra incombustivel julga O luminoso Sol. da austera moral segue as pizadas, E avezado o mortal ás vans idéas Da vacillante Fysica o procura A estudo reduzir da essencia propria. quando o homem se conhece he sabio!

O pequenino sorria, com a face cheia de covas, agitando as mãos, galrando, espalhando por tôda a casa uma grulhada infantil. Depois, Nuno beijava-o tambêm longamente, picando-lhe a carinha tenra das faces com a barba crespa, o que o fazia chorar. Dá-o ! Coitadinho!... Tem mêdo dos teus bigodes de turco dizia Júlia, sorrindo. Não!

Á ilharga d'esta escrivaninha havia outra em que trabalhava um homem de barba e cabello preto: era o antigo caixeiro do estabelecimento, Pedro de Sousa. Em frente d'esta escrivaninha havia ainda outra, em que um rapaz, de bigode, parecia tomar notas. Era o Francisco, o segundo caixeiro da casa.

Olha, Pedro, eu te peço, se alguma cousa mereço, que trates bem minha filha! minha pobre Margarida! Ella ha de adoçar-te a vida porque é muito carinhosa, e como foi boa filha deve ser tambem esposa.» E em quanto o velho fallava da filha por quem vivia, dos olhos se lhe escapava uma baga que rolava e na barba se escondia.

O arranjo não provou satisfatoriamente, porque voltou para a beira do regato, e com custo e arte equilibrou o espelho n'uma folha grossa de feto. Tornou logo a metter a mão no sacco e tirou uma navalha de barba... «Santo Deus! pensei eu erguendo-me no cotovêlo, o homem irá fazer a barbaIa.

E até ao arroz tive tempo de meditar na fallibilidade da justiça atravez dos tempos até ao assassinato do barbeiro em Sintra no Castello dos Mouros em baixo ao lado da cisterna. A prova que tudo tem razão de ser n'este mundo é que eu estava observando que effectivamente o Castello dos Mouros este verão tinha a barba por fazer.

Sobrinhas e netas chamavam por elle, sem o menor arripio de terror, quando ouviam a sua voz auctorisada, sem estremecerem quando avistavam a barba branca e comprida do velho ministro do sr. D. Pedro II. Aquella prophecia fôra para a familia dos Silvas, na qual a neta de Roque Monteiro casára, como um threno biblico crédor de toda a . E perpetuára-se na tradicção.

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