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Atualizado: 6 de junho de 2025
O meu amigo apertou-lhe a mão, chamando-lhe Raul Baldaque, e acotovelou-me. Não percebi o intento espirituoso do cotovelo de José Parada. O paralta encarou-me do alto da sua importancia, arregaçando a face direita para prender no olho correspondente um vidro.
E assim como o amor do escravo me faz bem á alma, póde ser que o meu amor seja na vida de V. Ex.ª um sentimento suave. E sahiu. José Parada, e os convivas de Raul de Baldaque e eu não duvidamos assacar ao amador da luveira os estimaveis defeitos que dão quilate superior a quem faz praça d'elles com a invulneravel petulancia da riqueza.
Arthur Baldaque da Silva, no seu precioso livro Estado actual das pescas em Portugal, enumera ainda, entre os diversos typos de embarcações empregadas em varios systemas de pesca, o batel de Espozende, o barco de Vianna do Castello, a barquinha do rio Lima, a bateira da Figueira da Foz, a lancha de Buarcos, a lanchinha do Tejo, o ilhavo da Tarrafa, o batel de Peniche, o cahique e a lancha de Peniche, os poveiros de Lavos, de Buarcos, da Nazareth, de Cascaes, de Cezimbra, de Setubal; o catraio, a mais genuina embarcação portugueza da nossa costa meridional, a caçadeira e a focinheira de porco da Ericeira, a maceira da costa do Norte, o cahique de Sines, o barco minhoto, construido em Lanhellas e em Forcadella, o batel do Cavado, o barco do Douro, o esgueirão da ria de Aveiro, a lancha de Villa Franca, a bateira do Mondego, a lanchinha e a chata do Tejo, e outros do continente, sem contar os barcos de cabotagem, os typos da Africa, dos Açores, da ilha da Madeira, não descriptos, infelizmente.
Creio que entendi; replicou Baldaque mas, se a magoei, perdôe-me... Que entendeu? disse ella, sem levantar os olhos. Que eu lhe pedia uma esmola para o snr. D. Miguel? Não, minha senhora, eu entendi que... balbuciou o môço grandemente embaraçado. Então que foi que entendeu? Que V. Ex.ª lamentava que seu pae não tivesse morrido, antes de acceitar os donativos dos seus partidarios.
N'aquelle olhar preponderante, o sujeito parecia querer-me annunciar que era o filho unico do famoso capitalista conde de Baldaque, chegado da America, seis annos antes. Sahimos os dous sem haver dispendido no estabelecimento mais que o ouro puro das nossas phrases.
Saira de casa com um, e voltou com dois, um lobinho em cada face. Pode imaginar-se o desapontamento do sujeito e a hilaridade dos visinhos. Parece que, na aldeia, durante semanas e semanas, paralysou todo o trabalho; os velhos, as velhas, as raparigas, os garotos, não faziam senão rir, rir a bandeiras despregadas, e o caso não era para menos! A Antonio Baldaque da Silva. Scena domestica.
Victor Hugo empeçonhou a segunda edição do libello com prefacio e notas, para fazer bem sensivel que a filha de Marianna era a logrativa luveira da Rua Nova da Palma, feita por obra e graça dos seus olhos feiticeiros condessa de Baldaque. O folheto, impresso clandestinamente, espalhou-se pela posta interna. O conde e a esposa receberam exemplares em duplicado.
*Antonio Arthur Baldaque da Silva*, O descobrimento do Brazil por Pedro Alvares Cabral, nas Memorias da commissão portugueza para o centenario do descobrimento da America. Lisboa, 1892. *Vicente M. M. C. Almeida d'Eça*, Nota sobre os estabelecimentos de instrucção naval em Portugal, etc. Lisboa, 1892.
Contida no seu enthusiasmo a condessa por considerações de etiqueta indispensaveis com os principes, o conde fallou a um sacerdote da pequena comitiva do infante, e industriou-o sobre a maneira de precaver D. Miguel para ser cumprimentado por uma dama portugueza, a condessa de Baldaque.
Baldaque saboreava-se não do tom preleccionador da dama, que não o tinha; mas da feminil suavidade com que ella simplificava, em breves e claros termos, passagens da historia patria, na maior parte ignoradas do brazileiro.
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