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Como um dos dois namorados chega, a poder de fortuna, ou de trabalho e economia, a ajuntar para uma cama de roupa, uma teia de estôpa, outra de linho, uma peça de burel, dois escabellos e uma banca de pinho, uma panella e dois pratos, uma candeia de folha, um bácoro, seis alqueires de milho, e outros tantos de centeio, tem agarrado as melenas da fortuna, e trata logo de a jungir com o hymeneu ao carro do Amor.

Finalmente por acerto Vi algums nossos de ca, Deixei os chegar mais perto, Meti me antre eles por certo. Que tarde me acolhem la! Não menos conceituosa a do Bacoro Ovelheiro. Um bacorote orgulhoso Deu vista ó gado ovelhum, De quexiquer espantoso Trombejava ele um e um, Andava todo bravoso.

Um mau bocado de pão de rala a cães famintos dado: d'um réles charlatão a taboleta, na qual, quem passa, : Dom Paparrêta! ou inda peior! Mette-me á bulha, terás aqui o rol de quanto pulha grande se fez tal qual se torna grande o bácoro a fossar e a comer lande. Ai! no me pique usted!

Na ecloga Basto demonstra a forma brilhante como sabia applicar as velhas fabulas classicas, ou ainda as que corriam entre o povo, ao seu intuito conceituoso. A licção dellas tirada é sempre a mais apropriada. Ha em a Basto duas bellas fabulas: a de Gil Ratinho e a do Bacoro Ovelheiro. Engraçadissima a primeira.

Zutt! poeira-pingo-microbio que gemes pequenissimo gemidos gigantes, gravido de uma dôr profeta colossal! Zutt! elefante-berloque parasita do não presta! Zutt! bugiganga-celluloide-bagatella! Zutt! bêsta! Zutt! bácoro!! Zutt! merda!!! E tu, tambem, vieille-roche, castello medieval fechado por dentro das tuas ruinas! Fiel epitaphio das cronicas aduladoras!

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