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Atualizado: 20 de junho de 2025


Como interpretar esta contradicção? Creio que facilmente, desde que saibamos que aos frades da época se deve o plano da referida igreja. Os monges eram, ao tempo, os unicos homens cultos da Europa meridional, que foi aonde a arte románica nasceu e produziu os seus mais belos fructos.

O amigo marchou mais tarde para Sabugal e eu para Cuba, e hoje está nos tribunais de Lisboa e eu no berço da monarquia. Agora vejo-o, literato conhecido e conceituado, a publicar os seus belos contos em um elefante volume Os meus amores. E belos na verdade, como todos dizem.

Adeus!... Luar. Janeiro de 1913. *N. B.* Apareceram-nos na Redacção estes belos poemas, que um anónimo engenho doente realisou. Publicamo-los, porque disso são dignos, importando-nos pouco a personalidade vital de que possam emanar. Toda a obra de arte é a justificação de si-propria. Orpheu. Na noite negra e antiga Ha a luz do Pharol: Ora loira, côr do sol, Ora vermelha, inimiga.

Porêm o extático Silveira nem a ouvira, todo preso e incendido na devoradora contemplação daqueles grandes e divinos olhos, que êle agora pela primeira vez surpreendeu em tôda a plenitude dos seus belos traços fulgurantes... uns olhos clássicamente distanciados, negros, profundos, e que eram como um ardente céu estival: com relâmpagos e sem nuvens.

E todo êste ambiente embocetado e austero, longe de o acobardar, estimulava-o, era um desafio picante ao seu génio enamorado e volteiro, acendia-lhe os brios varonís em tonadas ardentes de desejo. Na segura antevisão dos mais belos triunfos, dilatava guloso as pálpebras, movia numa pregustação sensual os lábios gordos. Ah, que o seu instinto adivinhára!

No entanto, se esta peregrinação dos povos doloridos ao passado se fizer, muitas coisas hoje decadentes reconquistarão o seu prestígio. Por exemplo... O Catolicismo que, depurado das suas imperfeições e das mentiras com que os homens o desfiguram, terá belos e gloriosos dias. Que fantasia!

Os sinos teem dobres d'agonias Ao gemer, comovidos, o seu mal... E todos teem sons de funeral Ao bater horas, no correr dos dias... A minha Dôr é um convento. Ha lírios Dum roxo macerado de martírios, Tão belos como nunca os viu alguem! Nesse triste convento aonde eu móro, Noites e dias reso e grito e chóro! E ninguem ouve... ninguem ... ninguem... *Dizêres íntimos*

«Deixai, mortais», dizia, «deixai de vos servir de manjares abomináveis: dão-vos os campos searas abundantes; para vós vergam de frutos as árvores com os mais belos pomos e produzem uvas as vinhas. Tendes legumes dum suave gôsto, excelentes alguns quando cozidos. O mel e o leite não vos são defesos. Enfim para vós, a terra é pródiga de suas riquezas e oferece-vos toda a espécie de alimento sem que necessiteis para sustentar-vos de recorrer

Este movimento foi perfeitamente compreendido, e todos se encheram de coragem, animados pelo belicoso aspecto do Pzann, pelos seus belos olhos que chispavam altivez, pelo seu arcaboiço, dilatado nas previsões da luta. Vamiré fez reavivar as fogueiras, e foi pôr-se de atalaia. A margem oposta pouco tempo se conservou escura, pois a iluminou rapidamente uma grande fogueira.

Theóphilo Braga no seu aranzel do Dia, com a largueza e documentação que o assunto exige, em homenagem á memória de Bernardim Ribeiro; pelo dever moral que nos impusemos de contribuir, quanto em nossas mingoadas forças caiba, para que justiça seja feita, embora tardia, a um dos mais belos temperamentos poéticos da nossa terra.

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