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Atualizado: 14 de junho de 2025
Ao centro do quarto, que escondera um tesouro sob o seu pavimento, estavam sentados Pedro Toucard e o senhor Germinal, um em frente do outro, na atitude de duas esfinges que tentassem adivinhar-se. Ambos estavam pálidos, comovidos e agitados. Os olhos do provençal luziam como carbúnculos; torcia a barba a ponto de quase lhe arrancar os cabelos.
Era-lhe necessário empregar um grande esfôrço para os associar de novo, para entrar na realidade das coisas, para compreender com nitidez que Nuno era o seu amigo, o seu sincero camarada e que, em vez de traí-lo, lhe devia comovidos respeitos, lealdades fervorosas. Êste fenómeno psíquico decidiu-o. Não!
Os sinos teem dobres d'agonias Ao gemer, comovidos, o seu mal... E todos teem sons de funeral Ao bater horas, no correr dos dias... A minha Dôr é um convento. Ha lírios Dum roxo macerado de martírios, Tão belos como nunca os viu alguem! Nesse triste convento aonde eu móro, Noites e dias reso e grito e chóro! E ninguem ouve... ninguem vê... ninguem... *Dizêres íntimos*
Eu amo tudo: os ramos comovidos Em diáfano marmore esculpidos E esse velhinho tronco, em flôr, que renasceu Ao sentir a impressão azul que vem do ceu... Com que ternura beijo a luz do dia, Que em meus ouvidos de alma é lirica harmonia... Tenho ocultas palavras transcendentes Para as nuvens somnambulas, dormentes, Para a sombra nupcial e mistica d'um lirio, Para a afflição da inercia escrita n'um rochedo E para a Dôr que faz gritar um arvoredo Em noites de delirio.
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