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Atualizado: 18 de julho de 2025
Satisfeitas as varias ceremonias e etiquetas exigidas em semelhantes conjuncturas, procedeo-se depois a um desses opiparos banquetes que entravam na lista dos praseres dos monarchas de Babylonia. De direito fez as honras da mesa el-rei Dom João III, ficando-lhe á dextra a princesa de Castella Dona Joanna e ao lado esquerdo o poderoso valido Antonio de Athayde.
Relance de melodrama, que seria muito de vêr no palco! Em 1799 era ja um desconcerto de juizo a tragica façanha! Gonçalo recebeu o incognito. Conhecera um gentil cavalheiro, chamado D. Francisco de Athayde; mas aquelle que se dera tal nome era um velho de barbas brancas, posto que nos meneios denunciava virilidade robusta.
O Leotte, apenas soube que madame Araujo era a Christina da historia do Muxagata, julgou-se um César que tinha chegado, visto e vencido. O Athayde, o Maldonado e o Vasconcellos eram os que mais reservados se mostravam perante esta situação inesperada, que viera accidentar pittorescamente a nossa excursão a Cintra.
D. Catharina não teve pela memoria de D. Alvaro o respeito que era de esperar, visto que não podia encontrar outro marido, que excedesse em gloria o primeiro. Casou outra vez. Casou, depois da morte do conde de Avranches, com D. Martinho de Athayde, conde de Athouguia, seu primo co-irmão.
As damas chamam-se Dona Francisca de Aragão, Dona Catharina de Athayde e Dona Leonor Mascarenhas. Os poetas, contando os de maior nota, são Dom Manoel de Portugal, João Rodrigues de Sá, Frei Paulo da Cruz, Dom Simão da Silveira, João Lopes Leitão, Jorge Souto Mayor e Antonio Ribeiro Chiado. Conversam uns com os outros em voz desanimada e confrangida. A todos parece faltar assumpto e liberdade.
Preciso de duas pessoas que me assegurem o bom juizo de v. ex.ª, na causa do desafio, e nas condições propostas. Em summa, não quer bater-se. Entenda-o assim, se lhe apraz. E sabe que desforra me fica? A do insulto publico. Estamos entendidos. Ver-nos-emos. Quando v. ex.ª queira. Saíu D. Francisco de Athayde, e afadigou-se pouco em busca de Gonçalo Malafaya.
Passando a miudezas da demencia, dizia que o primo muitas vezes fugia aterrado de uma visão que elle denominava D. Francisco de Athayde, exclamando: Deixa-me, vingador, deixa-me, que Beatriz já me perdoou!
Luiz Ribeiro Pacheco herdou a commenda de seu pai, e serviu-a em Ceuta. Casou com D. Catharina de Athayde, filha de Francisco de Portugal, e já viuva de Fernão Gomes Dragão. Manoel serviu commenda em Tanger, e morreu solteiro. D. Maria de Menezes casou com Luiz da Cunha, cognominado o Pequenino. De Luiz Ribeiro Pacheco nasceu Bernardim Ribeiro Pacheco, fallecido antes de casar.
Em outro lanço das Memorias, Diogo de Paiva, reportando-se novamente a este caso que estrondeou n'aquella época, acrescenta: Damião de Goes, bem conhecido n'este reino por seus escriptos, foi grande inimigo de D. Antonio de Athayde, 1.º conde da Castanheira, e valido de D. João III; porque apparecendo em palacio a celebre satyra contra o mesmo conde, que deu causa á murmuração de Maria Pinheira, Damião de Goes a ajuntou a um nobiliario que tinha escripto; sabendo-o o conde, o esperou na rua Nova de Lisboa uma noite, e lhe deu com um pau.
O caso do passaro já nenhum de nós lhe atinava com o nome que cosstuma dizer «João, corta pau», despertou grande galhofa. Mas é que os brazileiros, disse o Athayde, têem a mania de que todos os passaros dizem alguma coisa. Gargalhada geral.
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