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Atualizado: 8 de junho de 2025
A Alma volta á Luz; sae d'esse hiato de sombra, Como o insecto da larva. A Morte que me aterra, Essa que tanta vez o meu animo assombra, Não és tu, com a paz do teu oásis de terra! Quantas vezes, na angustia, o soffrimento invoca O teu suave dormir sob a leiva de flores!... A Morte, que sem dó me tortura e suffoca,
O amor é um amplexo, a identificação; como poderia divorcial-a com a vida, mudar a sua alegria em uma tristeza que é como o presentimento do sepulchro? Aquelle segredo incommunicavel opprime, aterra como a sphinge propondo o enigma.
Em marmóreo salaõ de altas columnas A Sólio magestoso, e rutilante Junto ao regio Amador se crê subida; Graças de neve a púrpura lhe envolve, Pende augusto Docel do tecto de oiro; Rico Diadema de radioso esmalte Lhe cobre as tranças, mais formosas que elle; Nos luzentes degráos do Throno excelso Pompósos Cortezãos o orgulho acurvaõ; A Lisonja sagaz lhe adoça os lábios, O Monstro da Politica se aterra, E se Ignez perseguia, Ignez adora.
O Senhor ha de dar-me forças e resignação... Mas que póde ser? Alguma calumnia? Ninguem ousa manchar a tua reputação, minha filha. A minha reputação!... Ai! minha querida mãe, se soubesse o mal que me faz quando pronuncia essa palavra... Pois porque não hei de pronunciál-a? Pelo amor de Deus, calemo-nos... Diga o que é... Tens animo, filha? Jesus que me aterra!
Como a masc'ra no espelho Eu olho e não vejo... nada! Quando as tuas mãos inermes Forem em cruz sobre o peito, E que te roam os vermes Ó corpo branco e perfeito! E sejas cheia de terra Boca cheia de risadas, Chora este amor que me aterra... Pelas noutes estrelladas!...
O excesso da felicidade aterra e confunde tambem. Um momento antes, Carlos dera a sua vida por ouvir aquella palavra... um momento depois oh pasmosa contradicção de nossa dupplice natureza! um momento depois dera a vida pela não ter ouvido.
O terceiro soneto troa assim: Se em nossa idade, ó Jupiter, quizeste Com terrivel aspecto olhar a terra, Se os males todos da sanguinea Guerra Surgir do negro Barathro fizeste: A PEDRO tu doaste um dom celeste, Que ao fero Usurpador confunde e aterra: Monstro dos monstros, que no peito encerra Tartareas serpes que vomitam peste!
Mas é que a meia-noite só aterra os que lhe dão ímportancia.
Que nenhum torne aa patria ſo pretende O conſelho infernal dos Maumetanos, Porque nam ſaiba nunca onde ſe eſtende Aterra Eoa o Rei dos Luſitanos: Não parte o Gama em fim, que lho defende O Regedor dos barbaros profanos, Nem ſem licença ſua yrſe podia, Que as almâdias todas lhe tolhia.
«A palavra! a palavra, cidadão!» Todos pedem, mas logo o presidente Tocava a campainha, que o tacão Lhe impede ser ouvido d'essa gente. «Ordem, ordem!... silencio! á votação Vou propor, se o club m'o consente, Artigos do contrato federal, Que abula a realeza em Portugal. Que futuro medonho nos aterra!.. Funccionarios, ministros, titulares Absorvem e devoram nossa terra!
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