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Atualizado: 25 de julho de 2025
Quer ouça pelas algas verde negras, E as praias solitarias onde eu choro... Cantar o teu amor em vasto côro De rolas, rouxinoes ou toutinegras: Ou fera ou pomba, egual amor me atêa O teu gentil amor e altivo orgulho, Quando este arroja á praia o pedregulho, E aquelle as lindas conchas lhe semeia!...
De cada vez que por aqui singramos, dona Maria ajoelha-se lacrimosa e, ao chegar ao logar fatídico, arroja piedosamente ao rio uma corôa de saudades artificiaes. Não tem aqui flôres naturaes, a pobre; mas acaso não são bem viridantes as flôres do seu coração, as tristes flôres do pezar eterno? Nunca mais foi a terra.
As tropas britannicas baixaram em forças duplas sobre a columna de Kellermann, e flanquearam-n'a. Não contente ainda com a fuzilaria cerrada, que dizima as fileiras contrarias, o general inglez arroja sobre ellas o impetuoso choque de quatrocentos cavallos do 20.^o de dragões ligeiros, da guarda de policia portugueza, e dos voluntarios da Beira Alta e Extremadura.
Pio IX, fortificado no Vaticano, como n'uma cidadella gloriosa, desmoronada e vencida, posto que respeitada, soffre as ultimas consequencias fataes da sua politica, e, indomavelmente pertinaz e corajoso, esse velho batalhador veneravel, despojado da sua corôa temporal, arroja aos vencedores o derradeiro desafio do seu despreso, arvorando impavidamente o dogma e metralhando com as excommunhões a opinião liberal em ultimo sacrificio a uma causa perdida.
Temos em conta de veneravel e honroso o proceder dos academicos que afastaram do seu convivio o escriptor que atirou um livro corrosivo ao coração ulcerado da Europa como quem arroja petroleo ás linguas de um incendio. A França lá sabe o que deve aos discipulos de Salvador e de Strauss, e nomeadamente a Renan, o compilador de Reville, de Reuss, de Schérer e Colani.
«Escuta, sylpho do empirio, dos céus aerea visão, não sentes do amor as lavas que arroja o meu coração? partamos, além na selva sobre um tapete de relva, pousemos o floreo ninho! partamos, a noite é densa... Ó moço, eu peço licença, eu vou fallar com dindinho!
«Primeiro, porque queremos mostrar ao governo brazileiro, a que ponto chegou entre nós a louca e insensata audacia dos portuguezes bandalhos como o tal Krusse, quando se arroja a dizer, que Portugal necessitava exigir uma satisfação com a força de quatro corvetas, não aqui, mas no Rio de Janeiro!
A minha alma é como a aguia, que se arroja ás regiões das nuvens, affrontando a tempestade, e cae depois na terra fulminada pelo raio, que altiva foi provocar. Que me importa a mim a morte, a condemnação eterna, se podér sorver nos teus labios voluptuosidades desconhecidas, e lêr nos teus olhos o poema sublime do amor, que eu phantasio?
Embebido n'um sonho doloroso, Que atravessam phantasticos clarões, Tropeçando n'um povo de visões, Se agita meu pensar tumultuoso... Com um bramir de mar tempestuoso Que até aos céos arroja os seus cachões, Atravez d'uma luz de exhalações, Rodeia-me o Universo monstruoso... Um ai sem termo, um tragico gemido Echoa sem cessar ao meu ouvido, Com horrivel, monotono vaivem...
Abysmo e pasmo Ante o revoltantissimo sarcasmo Que preside á mudança d'este lar No mais indecoroso lupanar! Arminda E eu então, pasmo e abysmo, meu senhor, Do biltre que, sem honra e pondonor, Se arroja a censurar, altivamente, A esposa que despreza infamemente! Saia! Que jámais tem auctoridade Para insultar, quem só na indignidade Vagueia e lá procura o seu viver! Henrique Mas eu sou homem!
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