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Atualizado: 11 de maio de 2025
Vê como pões esse pó de arroz, imbecil! Olha que me estás arranhando as costas! dizia o visconde voltando-se para o seu groom. Não é da minha mão, sr. visconde, é uma borbulha que v. ex.ª aqui tem. Uma borbulha! exclamou o visconde, eu nunca tive a mais pequena excrescencia na pelle. Dá-me d'alli aquelle espelho.
Está escripto com dois ss, mas não tem dúvida... Excellente lembrança! Ha que tempos não cômo arrôz dôce!... Desde a morte da avó. Mas quando o arrôz dôce appareceu triumphalmente, que vexâme! Era um prato monumental, de grande arte!
Contra o arroz e os pannos que levavam, os commerciantes traziam de Hormuz as tamaras, o sal das suas collinas coloridas, as passas, o enxofre e o aljofar grosso, muito procurado em Narsinga. A cidade era em si pequena, mas um brinco. Era uma terra de luxo e prazer, uma côrte de mercadores.
Ou torradas pelo arido suão, que os areaes ardentes não podem suavisar, e sem montanhas que obriguem os vapores do mar a condensarem-se; ou envenenadas pelos miasmas dos paúes que o sol de fogo põe n'uma fermentação permanente, as populações amarellecidas e magras definham, curvadas pelo trabalho mortifero das marinhas de sal, ou da cultura pantanosa do arroz.
O typo do fogão, em que cada um cozinhava, reduzia-se a uma caixa de madeira, cheia de areia, sobre a qual collocavam tres pedras, que serviam de trempe. O côco, o peixe sêcco e o arroz constituiam os principaes manjares da quotidiana alimentação.
O meu amigo rosnou: Talvez... Estou a cahir com somno. Mas nada mais bello, e mais vão, que uma cavaqueira, no alto das serras, a olhar para as estrellas!... Tu sempre vaes amanhã? Com certeza, Zé Fernandes! Com a certeza de Descartes. «Penso logo fujo!» Como queres tu, n'este pardieiro, sem uma cama, sem uma poltrona, sem um livro?... Nem só de arroz com fava vive o Homem!
Denunciava um velho habito de vestir com esmero. O unico defeito que se poderia notar era um certo excesso de pó de arroz nas mãos e de anneis nos dedos. O brazileiro principiava a resvalar pelo plano inclinado da velhice cansada. Mas havia na sua face um reflexo de bondade credula, de alma sincera, capaz de um sacrifício nobre e de um acto de generosidade fidalga.
Crescem as mattas, trepa a herva, viceja o mar de arroz nas varzeas alagadas. Nos jardins, floresce a asagao, a caprichosa trepadeira, cujas flores, as frescas campanulas de todas as cores imaginaveis, duram o espaço de uma madrugada; nas aguas, floresce o lotus.
Bebido o chá, conversámos do grande plano: na manhã seguinte eu a levar a alegria á triste choupana da viuva de Ti-Chin-Fú, annunciando-lhe os milhões que lhe dava, depositados já em Pekin: depois, de accordo com o Mandarim governador, fariamos uma copiosa distribuição de arroz pela populaça: e á noite illuminações, danças como n'uma gala publica... Que te parece, Sá-tó?
Atravessando o pátio, subiu num relance ao primeiro andar; e daí a instantes esta apagada e ascética figura reaparecia ao alto momentâneamente aquecida e chegando a parecer formosa, no enquadramento rústico da varanda, donde o seu braço amorável começou espargindo bagoadas de arroz e punhados de milho sôbre a graciosa farândola de chuños, viuvitas, tarambolas, flamingos e pombas, que pedinchonas e ávidas se abatiam sôbre o terreiro, patitando, volitando, ruflando...
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