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Relógio, aneis, casaco azul, cadeia, paletot de alamares, tudo foi levando pouco e pouco, embrulhado debaixo do chale, uma vélha sêca e cheia de asma.

E em redor, formando círculo, as damas, com vestidos de ramagens, cobertas de plumas, as mangas estreitas terminadas num fofo de rendas, mitenes de retroz preto cheias da scintilação dos aneis, tinham sorrisos ternos, cochichos, doces murmurações, risinhos, e um brando palpitar de leques recamados de lantejoulas. Muito bonito, diziam, muito bonito!

Chegou ao posto, e como homem avisado, não falou do que fizera durante o dia, apenas do boi barroso, que campeiou e não achou; e no seguinte, logo cedo saiu a campeiar a prova do prometido. Naquele mesmo negociante ajustou umas roupas tafulonas; e mais uma adaga de cabo e bainha com anéis de prata; e mais as esporas e um rebenque de argolão. Toda a compra passava de três onças.

Na nossa gondola um borborinho correra. Alguem desmaiára, até. As cabeças empoadas agitavam-se. Ao longe, as malagueñas continuavam num suspiro lascivo e preguiçoso. A Valdelar voltára á sua primitiva posição: brincava com a agua, que lhe passava entre os dedos abertos, pondo-lhe aneis que fugiam, logo substituidos. Não tornamos a saber de Strifforth. O cadaver nunca apareceu.

116 "Não matou a quarta parte o forte Mário Dos que morreram neste vencimento, Quando as águas co'o sangue do adversário Fez beber ao exército sedento; Nem o Peno asperíssimo contrário Do Romano poder, de nascimento, Quando tantos matou da ilustro Roma, Que alqueires três de anéis dos mortos toma.

no Louvre uma miniatura de Fragonard, do tamanho de uma peça de 40 francos, que é a imagem de uma menina de quinze anos, rosada, loura, com a risonha expansão da inocência a iluminar-lhe o rosto. A boca é uma cereja: deseja-se colhe-la com os lábios. A brisa de maio brinca travessa com os bastos anéis dos seus cabelos doirados. Nos seus olhos negros, de extraordinária viveza, crepita a jovialidade.

Tirou da cintura a roca, arredou os aneis soltos do cabelo radiante e com as suas nacaradas mãos colocou sôbre a mesa, que as Ninfas acercaram do lume aromático, o prato transbordando de Ambrosia, e as infusas de cristal onde scintilava o Néctar.

E, no entanto, Luísa ia examinando as montres forradas de veludo azul, onde reluziam as grossas pulseiras cravejadas, os grilhões, os colares de camafeus, os aneis, as finas alianças frágeis como o amor, e toda a scintilação da pesada ourivesaria. , Luísa disse Macário.

Não vem por menos d'uma libra! Pois hão de êles pagá-la, se quiserem; nanja eu. Juro! Ninguêm to pede... Uma libra! Nem que ma arrancassem com uma enxó, do peito... Deixa ! Vão-se os aneis mas fiquem os dedos. P'ra mais, livra-se uma pessoa de remorsos. Livra!... Livra-se mas é do dinheiro. Eu digo: quem tem de morrer, morre. Todos hemos d'ir, paciência...

Não lhe roubo ao sustento preciso... Mas vem um ano mau em que parte das colheitas se perde, morre um boi, e vão-se as economias escassas, para uma pessoa não ficar envergonhada... Adeus, minhas encomendas! Percam-se os aneis, mas conservam-se os dedos, como o outro que diz... Ah! eu julgava que a lavoura era remuneradora.

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