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Atualizado: 10 de julho de 2025
Parece-me um bom caracter, pela satisfação e alegre rosto com que se entrega á sua obscura missão, podendo com as qualidades que tem aspirar a melhor posição na vida ecclesiastica! Não quer. Affeiçoou-se a isto, e nunca mais d'aqui sahiu. Eu amo-o com ternura. Já foi elle quem me baptisou. Devo-lhe provas de profunda estima.
"Quando a imagem pura e sancta do meu bom Al-hakem se me representa no espirito, amo mais Al-hakem: quando com os olhos da alma vejo o nobre e altivo gesto, a fronte vasta e intelligente do meu Abdallah, amo-o mais a elle. Como te posso eu, pois, responder, fakih?" "E todavia é necessário que escolhas, hoje mesmo, neste momento, entre um e outro.
Oh, não falle assim, que me mata! Eu tenho remorsos de não ter luctado mais tempo; não tive culpa; minha familia quiz a minha infelicidade. Eu amo-o porque não sabe accusar-me. Quero vêl-o! já que não é possivel mais. Tire por um instante a mascara.
De repente senti um movimento dentro da tenda: a condessa ergueu-se; a sua voz era alta e vibrante: Captain Rytmel, pensa em sua honra que vamos morrer? Penso, condessa. Pois bem, quero dizer-lh'o então: amo-o! E depois de um momento: Oh! amo-o, repetiu ella com uma explosão de paixão. Já que tenho a certeza de que morro pura, quero morrer sincera. Adoro-o.
Que juizo não terá feito a meu respeito a impagavel senhora.... E, cheio de curiosidade, rasgou o sobrescripto. "Meu bom amigo, leu. Devo dizer-lhe uma coisa, que ha muito afflue-me aos labios, sem todavia sentir-me com animo de fazel-o: amo-o, amo-o, com todo o ardor de que é capaz o meu ardente coração! Peço-lhe que escreva-me logo, dizendo-me se fui por si acolhido o meu amor.
Mas... insistiu Anna com as mãos postas mas eu amo-o... eu quero que elle viva... fugirei com elle e com os meus filhos para onde o pae quizer que vamos... Deixe-me ir a mim procural-o... Não sahirás d'esta casa... Não sei se é sangue, se lodo que te gira nas veias... Não sahirás d'esta casa, Anna!... e se teu marido aqui voltar, quem o mata... sou eu!
Eu havia de fugir esta noite com o conde de Rohan respondeu Eugenia. Fujam ambas! tornou o secretario, mas onde está esse conde? Era hospede cá no hotel... Amo-o ha cinco annos... Vamos, vamos, Paulina... Eu indagarei onde está o conde disse Almeida Não se demorem. Alguns segundos depois, o estrepito da carruagem fazia tremer as vidraças do hotel.
A ingleza extendeu a mão á amavel criança, estremeceu involuntariamente, mas disse-lhe com firmeza: 'O ditto ditto, Joanninha! Eu ja o não amo; prometto. 'Eu amo-o cada vez mais, Georgina: elle é tam infeliz! 'Juras-me tu de o não deixar, de velar por elle sempre, de o defender de si mesmo que é o peior inimigo que tem? 'Se juro!
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