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Atualizado: 14 de junho de 2025


'Que a amo como nunca amei, como nunca mais heide amar... 'Ai Carlos! 'Que para sempre, sempre... Julia levantou-se sem dizer palavra, e lançando sôbre mim um olhar de ineffavel compaixão, sahiu rapidamente do quarto. Achei-me so, não sei o que pensei nem se pensei. Sentia-me aturdido da cabeça, exhausto do coração n'uma depressão d'espirito que tocava na estupidez.

Abençoado becco! Abençoadas pernas! Abençoados oitenta e cinco mil e quinhentos réis, pagos por meu tio ao Sr. Moreira! Abençoado tambem seja o dito Sr. Moreira, pelo bom conceito, que fez do meu credito! Bem empregados oitenta e cinco mil e quinhentos réis dispendidos comtigo, Aurora! Na aurora da vida, ao alvorecer do amor, a primeira mulher que amei chamava-se Aurora!

Amo-a, senhor bispo, amo-a desde a infancia, como não amei minha mãe, como não estremeço meus irmãos, como não adoro... ia soltar uma blasphemia!... Enlaçadas desde a meninice pela mesma ternura nossas duas almas ha muito que não fazem senão uma. O que ella sente e chora, as suas lagrimas de sangue, caem-me todas, ardentes como fogo, aqui, dentro do peito, e escaldam-m'o.

Aquelles, que eu amei, não sei que vento Os dispersou no mundo, que os não vejo... Estendo os braços e nas trevas beijo Visões que á noite evoca o sentimento... Outros me causam mais cruel tormento Que a saudade dos mortos... que eu invejo... Passam por mim, mas como que têm pejo Da minha soledade e abatimento!

Ah! exclamou D. Maria Egypciaca, levantando-se rapidamente da poltrona. Comprehendo agora que não eram infundadas as desconfianças de teu pae. Que desconfianças? perguntou Magdalena. Que amas... Eu? Tu, sim... Quem? perguntou Magdalena tornando se cada vez mais pallida. O visconde de Coruche! Que testemunho! disse uma vez a minha mãe, que nunca amei, nem seria capaz de amar o visconde.

Deixae que em testemunho da verdade: Do muito que vos quiz e amei na vida, Como echo da minha alma agradecida, Meu canto o atteste á luz da eternidade!... Carvalhaes, 1870. Quando contemplo em paz teu nobre vulto Erguido aos ceus: envolto em verde manto, Supponho contemplar um justo,... um santo,... Um pae,... um Deus,... algum mysterio occulto!...

«Os seus dedos ardiam em febre e na obscuridade em que nos achavamos, o som d'essa voz que parecia vir da outra vida, e não era a confissão d'uma alma que não pertencia a este mundo?... nunca me esquecerá. «Minha filha», começou ella, «o que tenho a referir-te deve ser dito sem interrupção. «Amei um homem que não era meu marido, que vive ainda e é o pae de Norberto.

Mas, de repente, o encanto dissipou-se, o sonho acabou, retrocedi pelo caminho que imaginariamente percorrera, e pareceu-me atravessar um deserto immenso, triste e arido, um cemiterio vasto e silencioso, onde tudo jazia sepultado na mudez da morte esperanças deliciosas e amigos queridos, illusões que me fascinaram e pessoas que eu amei.

Vivem no puro affecto Da filial piedade, Nos sonhos e esperanças Da juvenil idade. Esta poesia é tua: Eu a ouvi e amei; Mas hoje nem a entendo, Nem repeti-la sei. Assim, meu nome Escreverei aqui; Som vão, intelligivel Apenas para ti; Extincto candelabro Do templo do Senhor, Que por algumas horas Deu luz, teve calor;

Bem conheço que me odeias mais do que pudera um marido odiar consorte esteril. Infeliz, tanto mais te offendi, tanto mais te amei! Mas o que te pedi eu? O que te peço hoje? apenas uma vida obscura, solitaria e liberdade para chorar!... N

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