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Atualizado: 14 de junho de 2025
Um meu amigo visitava esta familia, e d'ella soube eu que o snr. Pantaleão era senhor de casa vinculada, e a snr.ª D. Amalia tambem era morgada, e a snr.ª D Hermenigilda, por consequencia, uma opulenta herdeira. Soube mais que o snr. Pantaleão remontava a sua fidalguia a uma personagem importante na dynastia goda, e não me recordo bem se era Athanaulfo, ou Roderico.
Não sabemos dizer quem hoje representa a familia de Amalia. Pag. 21, lin. 33 *Thomaz dos passarinhos* Thomaz dos passarinhos é o personagem de um dos contos do fallecido e talentoso Rodrigo Paganino no seu lindo livro Contos do tio Joaquim, livro que muito agradou a Castilho, e que elle ouviu com gosto ler umas poucas de vezes. Pag. 25, lin. 3 *O Paço do Lumiar a uma legua de Lisboa*
Theophilo Braga na historia e na critica, o sr. Oliveira Martins na economia politica, a Sr.ª D. Maria Amalia Vaz de Carvalho no folhetim, apparece-nos o sr. Eça de Queiroz no romance.
Como que obedecendo a uma horrivel sina de familia, a rainha Maria de las Mercedes alli estava adormecida no somno eterno, ella, a formosa; sua irmã, a infanta D. Amalia, morrera em 1870, de enfermidade analoga, e seu irmão, o infante D. Fernando, baloiçado sobre o tumulo por igual motivo, fallecera um anno depois.
A senhora Rattazzi . Sebenta, bollas e bullas . A prelecção do snr. doutor Avelino Cesar Callisto, O folheto do snr. dr. Callisto, A cavallaria da Sebenta, Preludio. Aos senhores priores. Kermesses e centenarios-Fel convertido em balsamo, Sanguinarios sanctos, No Bom Jesus, Comparações, Castilho republicano, Illma. e Exma. Snra. D. Maria Amalia Vaz de Carvalho. Modelo de polemica portuguesa .
Lisboa. Dezembro 1888. Maria Amalia Vaz de Carvalho. As Miniaturas e os Nocturnos são incontestavelmente, e no dizer de auctorisados criticos, dois livros, que pódem classificar-se entre as perolas mais doces, mais preciosas, mais irisadas, da moderna litteratura portugueza.
Amavamos pois decididamente. Vigiava-nos inquieta, suspeitosa, sollicita, a mãe de Amalia... Não riais: o seu coração materno tinha razão; um coração materno tem razão sempre.
D'ahi provinha que as mais das vezes, emquanto elle marchava a passo dobrado ao som de um tambor imaginario, esgrimia contra uma estatua, ou degolava alguma papoila trémula, Amalia e eu, pacificamente sentados muito mão por mão a uma sombra do jardim, toucavamos de minhonetes e amores-perfeitos as suas bonecas, emmolhavamos ramalhetinhos para nossas mães, e interrompiamos a cada momento a esmerada tarefa, logo que uma abelha doirada, uma borboleta branca ou azul, ou um pio de ave escondida, como que por malicia, entre as folhas, vinham suscitar a minha curiosidade, e accender-me exclamações de maravilha e contentamento.
Eu respirava: mas os bellos olhos, idolatras das flôres e de Amalia, e vangloria de minha mãi, não sabiam se ainda havia no céo o sol de Deus!» Privado de contemplar as paisagens dos seus primeiros amores, começou a saudade a reproduzir-lh'as na visão interior, a rememoral-as a toda a hora, a contornal-as no horisonte infinitamente suave d'um paraiso perdido.
Em 1825, morava na travessa do Caramujo, em S. João da Foz, uma familia de Amarante, que viera a banhos, e constava dos seguintes membros: Pantaleão de Cernache Tello Aboim de Lencastre Maldonado e Sousa Pinto de Penha e Almeida. Sua mulher, D. Amalia Victoria Rui da Nobrega Andrade Vasconcellos Tinoco dos Amaraes.
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