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Atualizado: 22 de julho de 2025


E cêdo foi, muito cedo para uma creança ingleza que, de ordinario, na idade em que as outras principiam a querer ser senhoras, brinca alegre e descuidada nos parques, correndo, saltando, rindo, sem se affligir por a fimbria dos vestidos ainda se lhe não humedecer na relva.

Nós porém não pretendemos affligir os mestres de vossa alteza. O mestre é irresponsavel, pela boa razão de que o mestre é nullo na direcção intellectual do homem.

Antonio Feijó tinha o habito supersticioso de escrever aos seus amigos em papel de carta de formato e côr sempre differentes. A sua ultima carta despreocupada e alegre é de 28 de fevereiro de 1914 e está escripta, como que por estranho presentimento, em papel côr de rosa. Nunca mais tive outra do mesmo humor ou da mesma côr. A carta seguinte, datada de 20 de abril, é amarella, côr de outomno e de morte, e traz as primeiras apprehensões duradouras sobre o estado de saude de sua mulher, que, mezes antes, lhe dera alguns passageiros cuidados. Mas desde essa data nunca mais houve paz na sua vida. Folheemos devagar essa amarga correspondencia: 18 de julho de 1914: «Tenho tardado em dar-lhe noticias minhas, porque, no estado de espirito em que ando, não queria affligir as suas primeiras horas do Rio de Janeiro com lamentações e amarguras, a que o seu coração amigo não póde dar remedio. A minha querida doente vai melhor, póde sair, quasi póde fazer a sua vida habitual. Mas... este mas é que é a minha tortura de todos os instantes. Qualquer que seja a natureza e gravidade da doença, as recaidas anteriores não me dão a menor garantia para o futuro.

Pois então boas noites, disse o conego, e nada de affligir. Olhe, a pobre creatura, alegria não a tinha: e como não tem peccados não lhe importa achar-se na presença de Deus. Tudo bem considerado, senhora, é uma pechincha! E adeusinho, que me não estou a sentir bem... Tambem a S. Joanneira não se sentia bem.

Aquelle velho todo branco, gordo e chorão, era o seu pae. Escondia as lagrimas para não o affligir. Não se consumma! não se consumma! Que ha-de ser de ti se eu te falto, filha? Sempre havemos de viver. Ha gente mais pobre. Acho que não! acho que não!... Depois da morte da mãe, ella o cuidava como quem cuida um filho.

A tal empenho, assim como ao de revelar á Europa na lingua franceza o que ainda valemos como nação independente, espero poder consagrar o resto dos meus dias, apesar dos obstaculos que me têem apparecido, e ás vezes da parte d'aquelles a quem incumbia afasta-los; sem embargo das difficuldades inseparaveis d'estas duas emprezas, e sem me affligir com as miserias muito miseraveis que tenho encontrado no meu caminho.

Inda hontem chorei ao reler as cartas que ella me escrevia. E ella escrevia-te? A ultima que tenho d'ella é datada de oito dias antes da sua morte. Pobre criança! E... e dizia-te que sabia o estado em que estava? Dizia; mas que fingia illudir-se para não affligir os seus. E era assim, era. Nunca se ouviu uma queixa d'aquella bôca. Morreu a sorrir o pobre anjo.

Muito devia affligir a esses lidadores incomparaveis que, estimulados senão esclarecidos por José Bonifacio, reputavam o elemento essencial da importancia futura do Brasil a sua integridade territorial, a attitude extranha do bispo do Pará e Beckman, os quaes haviam manifestado anteriormente o desejo de sujeitar as suas respectivas provincias a Portugal de preferencia ao governo do novo reino.

Uma desgraça, sim, uma desgraça! e principiou a choramingar. Então, vale a pena affligir; aguas passadas não moem moinho! o que vai, vai!... Diz bem, porque é livre! commendador!... mas eu n'esta posição falsa e condemnada. Livre, antes o não fôra!... Se soubesse o que me compunge o seu estado, se estivesse na minha mão fazel-a feliz...

Depois foi affligir a minha pobre Bertha, que nada sabe d'estas coisas, obrigando-a a aceitar as chaves da Casa Mourisca para m'as entregar, como se eu fosse um miseravel que tivesse sequer sonhado um dia em especular com a confiança que seu filho pôz em mim! As novidades correm depressa na aldeia e não falta gente para denegrir o caracter de um homem.

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