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Atualizado: 3 de junho de 2025
Não vale mais, que cingires Co' braço de sangue immundo Na cabeça o verde louro? Do que teres montes d'ouro? Do que dares leis ao mundo? Ah! ensina, sim ensina Ao vil mortal atrevido, E ao peito que adora terno, Que tem para hum Inferno, Para o outro hum Ceo, Cupido.
A estes sujeitos chamavam palhaços ou pantomimos da litteratura do tempo. Na actualidade, em Portugal, tambem ha d'isto. È este o Deus que o sr. Fernão Vaz adora; porque é este que faz o reclame á proficiencia, á capacidade ou ao intellecto dos proselytos da troup.
Que m'aproveitão os ceos, Onde minha essencia mora Com tanto poder, se agora A quem me adora por deos, Sirvo eu como a senhora? Oh quão estranha affeição! Quem em baixa cousa vai pôr A vontade e o coração, Sabe tão pouco d'Amor, Quão pouco Amor de razão. Mas que remedio hei de ter Contra mulher tão terribil, Que se não póde vencer? Alto Senhor, teu poder O difficil faz possibil.
O fetiche que o selvagem adora, a imagem perante a qual se prostra o commum dos crentes, o architecto universal dos pensadores livres, e finalmente esse quid innominado a que a philosophia moderna chamou Inconsciente tudo isso é egualmente Deus: sómente é Deus percebido pela imaginação infantil, Deus percebido pela intelligencia vulgar, Deus percebido pelo saber incipiente, e Deus finalmente incomprehendido, mas sentido, pela sabedoria.
Agora, como então, na mesma terra erma, A mesma humanidade é sempre a mesma enferma, Sob o mesmo ermo céo, frio como um sudario. «Eu não sou dos que a patria só adoram» Como adora o regato a propria serra: Deus n'uma gleba apenas não se encerra; Se visita esses mundos, que demoram De céo a céo, tambem cafres o imploram.
Eu vejo, e muito primeiro que eu, vós vieis que a maior parte dos homens não vos adora, nem vos quer reconhecer pelo que sois nesse Sacramento: eu sei que muitas vezes estes mesmos homens tem chegado a pisar as Sagradas Hostias, e a lançal-as por terra, na agua, e no fogo.
Adora a mulher e os filhos. Tem coração. Será um imbecil... Será. Mas que temos nós com isso? O mal é dêle. E o ridículo, o peór mal... Perdoái-lhes, Senhor, que não sabem o que fazem... Ali vái outro, um torturado de alma. Vive na revolta e para a revolta. Cogita em sedições e sonha com barricádas. E afinal é um ótimo rapaz, uma bela alma.
A marqueza ama o grande mundo, os bailes, as «soirées»; adora tambem o theatro e tem um camarote na Opera. Ora, é evidente, que ella deve encontrar ali o homem a quem ama.
Não lhe ouço eu inda a voz...como ouço a espaços A voz da grande Fama portugueza... Quando me apraz olhar para os pedaços D'este grande gigante que a fraqueza Expoz aos coices...leão moribundo... O rei antigamente d'este mundo? Eu não sou dos que a patria sua adoram Como adora o seu deus o fiel crente.
Transportam-se para o campo os habitos da cidade, não se vai para o campo a fugir da cidade; e na arvore mysteriosa e sagrada não se adora um deus que o cerebro exangue já não percebe nem sente, vê-se uma pomada, um balsamo que dá frescura e vigor á pelle, abrazada por um ar empestado e por uma actividade excessiva. A cidade é uma fornalha, o campo um hospital.
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