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Atualizado: 16 de junho de 2025


Quer que se limpe da fronte d'este homem o stigma de um pensamento adultero. Honrados desejos! Mas eu não posso! Queria e não posso! Tenho aqui á minha beira o demonio da verdade, inseparavel do historiador sincero, o demonio da verdade que não censentiu ao sr.

De modo nenhum! obstou Domingos Leite com azedume Peço-lhe que me não avilte, sr. marquez! Deixe-me morrer com dignidade! Não quero a misericordia do tyranno, do adultero, do devasso, que eu por entre punhaes de castelhanos e de portuguezes acclamei em Evora. Não quero d'esse homem senão um saldo de contas que se hão de liquidar...

Elle, o maganão, o seductor, o adultero, o perverso, elle tem vivido sempre e sempre impune, sempre ironico, sempre chasqueador, sempre rapaz, sempre diabo. Com mil granadas! Que sublime ratão...

O cavalleiro, se lhe chamam tardo, madruga; se desbocado, cala-se; se demasiado, tempera-se; se adultero, abstem-se; se peccador, emenda-se; mas, se é traidor á patria, não ha emenda nem desculpa. Sabei que a propriedade d'este reino foi sempre não desobedecer nunca ao seu rei, nem deixar-se mandar de tyrannos, e que vale mais pobre, dando pouco, que desesperado.

Communicar ao marido indicios tão incompletos não era advertir a mulher? Não teve grande difficuldade, no dia seguinte, em cumprir, na entrevista em local occulto que o adultero Chalinhy designou por «nossa casa», a promessa que fez a si mesma.

Ao pronunciar estas palavras, Diogo Lopes lançou de relance os olhos para D. Diniz. "Mas elrei tomará por mulher D. Leonor acudiu o alfaiate aterrado: voltará a Lisboa com seus cavalleiros e homens d'armas, e então coitados de nós!" "Não temaes: o matrimonio adultero será condemnado pelo papa. Vós tereis ouvido contar o que succedeu a elrei D. Sancho: a D. Fernando póde succeder o mesmo.

Punir eternamente o vicio com o vicio, a immoralidade com a immoralidade! que projecto! e, na execução d'elle, que prodigio! Pois não basta justiçar o homem no corpo? Será preciso que o aváro, durante a tortura, arda de saudades dos thesouros que tantos cuidados lhe custaram e tantas dôres grangearam? Ha de o comilão, deitado sobre grelhas em brasa estar a pensar sempre na cosinha e na garrafeira? O voluptuoso, comido de chammas e de bichos, ha de estar sempre a lagrimar pelas parceiras? Acham isto possivel? Sendo assim, no inferno sabe-se melhor do que na terra o que valem riquezas, prazeres, divisas, veneras, medalhas, sceptro e arminhos. Ahi, ser-se-ha, de facto, blasphemo, e intencionalmente devasso, adultero, usurario, despota, valido, mas tudo isto sobre brasas? Havemos de confessar que o local não é dos melhores para taes desejos, e que por milagre, em tal sitio e por muito tempo, possa haver similhantes delirios. Ora ahi vedes que se attribue a Deus o milagre de fixar a alma dos condemnados sobre impuras imagens, immobilisando-as em appetites que o offendem.

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