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Atualizado: 24 de julho de 2025


Pouco mais tenho que contar-lhe. O conde de W... recebeu em Bruxellas uma carta de sua mulher contendo estas linhas: «Destituo-me voluntariamente da minha posição na sociedade. De todos os direitos que por ventura podesse ter, um peço que não seja contestado: o direito de acabar. Supplico-lhe que me permitta desapparecer, e que acredite na sinceridade da minha gratidão eterna

Muito boa noite, senhor parocho. Amelia costumava sempre ter um olá! ou um ora viva! muito amavel; aquella seccura aterrou-o; disse-lhe logo muito perturbado: Menina Amelia, eu peço-lhe que me perdôe... Foi um atrevimento... Eu nem soube o que fiz... Mas acredite... Estou resolvido a sahir d'aqui. Até pedi ao senhor conego Dias que me arranjasse casa...

Pois elle é a unica barreira que póde haver entre mim e Rosina, quero dizer, o unico obstaculo que lhe prohibe a plena posse do meu coração... Viverei, sim, entre este annel e Rosina; entre a minha vingança e o meu amor... Eu patenteei-lhe a minha alma antes de acceitar a liberdade que me deu. Não tem de que me accusar... Comprehendo-a, Rosina, acredite que a comprehendo.

(Muito terna, beijando-lhe a mão): Não é isso, sr. Alfredo... Perdoe-me, se entendo mal, mas eu queria ser-lhe pesada o menos possivel... Pareceu-me comprehendêl-o... Devo-lhe, alem de tudo, o saber lêr nos livros que me , livros de certo escolhidos, por que n'elles tenho aprendido rasgos de virtude e de heroismo... Não acredite que em mim exista um sentimento mau a seu respeito... seria crueldade imaginal-o sequer... Eu, não tenho no mundo outra affeição...

Ella murmurava, com as mãos cahidas no regaço: Jesus... Jesus!... Eu então entendi que como intimo da casa, como parocho, como christão, como seu amigo, menina Amelia... porque acredite que lhe quero... emfim, entendi que era o meu dever avisal-a! Se eu fosse seu irmão, dizia-lhe simplesmente: «Amelia, esse homem fóra de casaNão o sou, infelizmente.

De V. Ex.^a, quero dizer, ligado á casa de V. Ex.^a. Pois não reconhece?... Além, por traz do moinho, passa a estrada de Santa Maria de Craquêde. São os tumulos dos seus antepassados... Passeio que eu tambem ás vezes faço, e com gosto. Ainda ha um mez visitamos detidamente as ruinas. E acredite que fiquei impressionado! Aquelle bocado de claustro tão antigo, os grandes esquifes de pedra, a espada chumbada á abobada por cima do tumulo do meio...

Acredite o que quizer... Saiba que foi uma paixão que me perverteu... Hei-de cuspir na sociedade, visto que a não posso calcar aos pés... Despreso todas as formalidades... Para a desesperação não ha conveniencias a guardar... Eu é que sou o cynico!... Julia. Pois, senhor, eu entendo que as devo guardar todas... Snr. Jorge, tenha vergonha diante da sua propria consciencia.

Veja v. exse quer que eu trate d'isso, para se abreviar, quanto antes. Sua filha é uma deusa. Acredite que ella ha de ser feliz a não poder ser mais. Hei de adora'-la toda a minha vida, e morrer por ella, sendo necessario. O grande caso é saber se ella gosta de mim; mas achei-a que me ouvia com muito agradaveis olhos, e que estava contente ao de mim.

Tudo isso, sem duvida, por que o leu para ahi algures no tal seu Shakespeare! Acredite, Pavel Alexandrovitch, o seu Shakespeare vae ha que tempos. Se elle resuscitasse, apezar de ser um génio, não percebia uma palavra do viver moderno. Se alguma coisa existe de majestoso, de cavalheiresco n'esta nossa sociedade contemporanea, é com certeza a aristocracia.

Se defendo os inglezes é porque os admirei como soldados, e juro que não receio d'elles, que se nos convertam em inimigos. Acredite! Agora podemos confessar a verdade. As sublevações das provincias não expulsavam os francezes de Portugal!

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