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Atualizado: 12 de julho de 2025
E o desgraçado velho seguia incansavel ao vento, á chuva, desgrenhado, absorto no anciado delirio de encontrar a Cerva branca. Entretanto Cepio contava com a glorificação do Triumpho na sua proxima chegada a Roma por ter acabado habilidosamente com as guerras de Viriatho.
A onda desse mar tumultuoso Vem ali expirar, esmaecida... Numa immobilidade indefinida Termina ali o ser, inerte, ocioso... E quando o pensamento, assim absorto, Emerge a custo desse mundo morto E torna a olhar as coisas naturaes, Á bella luz da vida, ampla, infinita, Só vê com tédio, em tudo quanto fita, A illusão e o vasio universaes.
Ah! meu Deus! excede a humana paciencia! vocifera Maria Alexandrovna, a estorcer as mãos, no auge do exaspero. Se ella até lhe estava a cantar uma romança; uma romança! Tambem a veria no tal sonho? Está... claro... effectivamente, uma romança, murmura, absorto, o principe. De repente, vem ressuscitá-lo uma reminiscencia.
Perguntava-se-lhe por quem andava de luto: Por meu pae e por minha mãe respondia ella com certa vivacidade triste, que enternecia a lagrimas. Tu copiaste o grupo, pois não copiaste, ó Maubert? Copiei, respondeu o pallido rapaz que primeiro falava, e que parecia absorto na contemplação do guitarrista. Sabes então mais alguma coisa a respeito da pequena e do velho? Pouco mais sei.
A fô... legar... muito contente... muito lam... peiro!... Que graça que... eu lhe achei! Refére-se a Napoleão, tiozinho? indaga Pavel Alexandrovitch, todo elle absorto, a observál-o. Principiava a surgir-lhe na mente um estranho pensamento, sem que elle pudesse formulál-o com clareza.
Como disse, demoraram-se n'aquelle ponto da perspectiva os olhos de Carlos, sem que os seguisse, desde logo, o pensamento, absorto como estava ainda na sequencia de meditações sobre os destinos do homem n'esta vida.
Se o Homem fôra um monstro, um tigre em sangue absorto, Comquanto fôra filho, Havia de exprobar ao potentado morto O mortuario trilho Que abriu com turvo affan no coração de Porto! Se a Mãe fosse mais fera ainda que a leôa, Comquanto fosse Mãe, Havia de olvidar o astro de Lisboa, Para escutar além, O brado perennal que pólo a pólo sôa!
A onda d'esse mar tumultuoso Vem ali expirar, esmaecida... N'uma immobilidade indefinida Termina ali o ser, inerte, ocioso... E quando o pensamento, assim absorto, Emerge a custo d'esse mundo morto E torna a olhar as cousas naturaes, Á bella luz da vida, ampla, infinita, Só vê com tedio, em tudo quanto fita, A illusão e o vasio universaes.
E continuou, convidando a morgada a sentar-se: Permitta-me vossa senhoria, senhora morgada que eu continue a assestar a bateria dos codilhos contra a muralha de preferencias do nosso reverendo. Então, padre capellão, quer sentar-se?... Em que estava pensando tão absorto?
Entretanto, e como por força mesmo dessa alucinação desvairada e trágica, o cérebro perdera nele a recta, serena faculdade do raciocínio, ele continuava absorto, incompreendido, estúpido, diante da «sua desgraça» como diante de um grande mar de negrume, profundo e estagnado, por uma noite sem lua e debaixo de um céu sem estrelas, torvo de um burel cerradíssimo de nuvens, a sombra de um espectro... E assim em breve, retombou nessa altitude que diremos irracional, mudo, aniquilado, desfeito, no meio da treva silenciosa, como no lodo fundo de um poço um bloco inanimado...
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