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Foi preciso que em 1519 o cavalheiro Cortez tivesse domado o imperio do Mexico; que em 1520 Magalhães, portuguez no feito, mas não na lealdade buscando egualmente as Indias emprehendesse e praticasse, seguindo o isthmo, que ainda hoje conserva seu nome, a primeira viagem em derredor do globo; que finalmente o arrojado e sanguinario Pizarro encontrasse em 1527 o imperio dos Incas na costa do Oceano Pacifico.

Segundo as mais recentes investigações parece que seria um, editado talvez em 1521 por Valentim Fernandes, e do qual houve diversas edições; cita-se, porém, a lembrança de outro publicado em 1519.

Interrogação é esta que terá de ficar sem resposta. Sabe-se apenas que da sua officina começaram a apparecer edições datadas de 1519, e que um lapso de revisão, importante, levou alguns bibliophilos a retro-fixar o começo da operosa actividade do celebre impressor no ultimo anno da primeira década do seculo que o viu trabalhar; no de 1509.

Em 1519, com effeito, parece ter-se Germão Galharde estreiado com a primeira edição da Arismetyca, de Gaspar Nicolas, levando desde então a vida cheia de laboriosa occupação até os provaveis setenta annos, se exceptuarmos os dois que passou em Coimbra, em Lisboa, e, porventura, na mesma casa. Aonde era ella situada? Vêr-se-ha n'este estudo se é possivel responder, por presumpções, a tal pergunta.

O nome d'este mestre não se encontrava em mais documento algum; d'onde D. Francisco de S. Luiz conclue que foi afastado para outra obra. Boutaca ou Boytaca. Apparecia em documento de 1509, como cavalleiro fidalgo da casa de El-rei; era tambem citado em documentos de 1512, 1514 e 1519. D. Francisco de S. Luiz dá-o como fallecido em 1528.

Consegue Fernão de Magalhães a necessaria licença de Carlos V, e no dia 1.º de agosto de 1519 sae de Sevilha no navio Trindade, seguido por outros quatro navios, Victoria, Santo Antonio, Conceição e S. Thiago, sendo o maior d'elles do porte de 130 toneladas.

Foi a 10 de agosto de 1519 que a esquadrilha levantou ferro, e descendo o Guadalquivir, veiu fundear no porto de S. Lucar de Barrameda, para quarenta dias depois, a 20 de setembro, soltar as velas ao vento, em monção favoravel e aventurar-se por esses mares fóra, sem temor dos perigos, á procura da passagem para o mar do sul.

Isto, em obsequio ás que se dizem datadas de 1519, bem como á de 1557, citada por Barbosa, das quaes, até agora, não se achou porque se confirme a existencia. Foi Anna Picaya que terminou a impressão do Reportorio, objecto do anterior capitulo. Na Nota infra trasladâmos a competente subscripção.

Faleiro, investido de poderes eguaes aos de Magalhães e de genio mui differente d'este, foi impossivel dirigir os trabalhos de commum accordo e a tal ponto chegou a desintelligencia entre os dois, que Carlos V sem querer melindrar nem um nem outro, mas vendo a impossibilidade de se consertarem, determinou por uma real cedula datada de 26 de julho de 1519, que Faleiro ficasse em Sevilha tratando de aprestar uma outra expedição, que seguiria a Magalhães, e que o capitão portuguez partisse com o exclussivo de unico commandante superior da esquadrilha.