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Atualizado: 16 de junho de 2025
Graças a todos estes preciosos esclarecimentos, amavelmente dados por s.ex.ª o consul á multidão dos licítantes, dos adelos, dos ferro-velhos e dos cabeças de pau, Sua Magestade a rainha da Suecia terá a doce consolação tão sensivel ás almas sublimes de receber duzentas libras a maior da somma em que haviam sido avaliados os saudosos e queridos despojos d'aquella que duas vezes fôra na terra sua irmã como mulher e como rainha!
«E a minha melancolia? E os meus versos? Nem me disse se tinham as syllabas todas, ou quantas deviam ter mais! Nem valia a pena... Adeus, meu extremoso amigo! Meu pae, e minha mãe, e meus irmãos estão muito saudosos. Não se esqueça um instante da sua familia que o ama tanto como a sua sobrinha Maria.» Coitadinha!... murmurou padre Antonio, dobrando a carta
Mezes antes, abafava no extenso horisonte, que descobria do topo das serras onde trepava para dar á sua imaginação sedenta a vaga imagem da immensidade. Agora, parecia-lhe que á sofreguidão da alma lhe bastaria a soledade, o silencio, a tristeza dôce dos saudosos ermos da aldêa, que conheciam o seu poeta desde os onze annos. Anteviu os tres mezes de ferias como quadra de contentamentos novos.
E tu, constante Clycie, a quem fallece A fé de teus amores enganosos, No louro amante, que de ti s'esquece, S'esquecem os teus olhos saudosos. Nenhum alegre estado permanece; Que são do mundo os gostos mentirosos; E á tua clara luz, por quem suspiras, Ainda agora em herva os olhos víras.
Em parte nenhuma a palavra «patria» tem tão doce, tão querida e esperançosa significação. Muitos ahi dizem que tem vergonha de serem portuguezes; aqui sente-se orgulho de ter lá nascido, e encontrar tão longe irmãos assim saudosos da mãe commum. Abençoados sejam estes homens que tem olhado compadecidos para mim!
Ponho-me ás vezes a escutar, atento, A voz do sangue, a voz da minha raça... E em meus olhos, então, saudosos, passa Uma visão que é um deslumbramento! Em horas de amargura e de anciedade, Quando os meus braços tombam de fadiga, Ponho-me a ouvir aquela voz antiga Religiosamente, com saudade...
Ah! que por ti suspírão Os meus saudosos lares. Não corres como Sapho sem ventura Em seguimento de hum cruel ingrato, Que não sede aos encantos da ternura: Segues a hum fino amante, Que a perder-te morria. Quebra os grilhões do sangue, e vem, ó bella; Tu já foste no Sul a minha guia. Ah! deves ser no Norte Também a minha Estrella.
Eſtauas linda Ines poſta em ſoſego De teus annos, colhendo doçe fructo, Naquelle engano da alma, ledo & cego, Que a fortuna não deixa durar muito, Nos ſaudoſos campos do Mondego, De teus fermoſos olhos nunca enxuto, Aos montes inſinando, & âs eruinhas O nome que no peito eſcripto tinhas.
Porqu'elle, enfim, dest'arte Nos olhos saudosos, Nos passos vagarosos, E no rosto, que Amor com phantasia Da pallida viola lhe tingia, A todos de si dava sinal certo Do fogo que trazia; Que nunca soube amor ser encoberto.
Mas se na mansão infinda, onde librar-me tencionas, nos dão as mesmas taponas com que a sorte aqui nos brinda; Se esguio velhote avaro n'essas alturas se encontra, com seu barrete de lontra, olhar e sorriso ignaro; De fallas mansas, beato para vêr se os santos pobres, saudosos dos magros cobres, lhe vão empenhar o fato;
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