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Atualizado: 16 de junho de 2025


A pequena distancia do castanheiro vêem-se ainda as ruinas d'um moínho, taes quaes eram nos tempos saudosos da minha infancia; e a lembrança de minha mãe, do castanheiro e das ruinas, faz-me recordar d'um conto, que ella me contou, em uma tarde de verão, ao da arvore frondosa, a cuja sombra, graças a Deus! ainda posso sentar-me.

Os doze carregadores Luchazes estavam muito saudosos de suas casas, e queixavam-se muito do frio. O paiz é despovoado, e deve ter muita caça, porque d'ella haviam rastos, continuando a apparecer leopardos, que d'ella sam tambem indicio certo. Nós não vimos nenhuma. Era preciso seguir avante, porque os mantimentos desappareciam r

O que ahi se diz d'esta boa gente é uma calumnia. Os opulentos commerciantes a quem me apresentei parece que me estavam vendo nos olhos espelhadas as saudades da patria; e elles, tambem saudosos, sympathisavam mais com a minha dor, e queriam ouvir-me fallar das menores coisas de Portugal. Aqui é que se sabe o que é esse torrão de flores e alegrias.

Naiades, vós que os rios habitais, Que os saudosos campos vão regando, De meus olhos vereis estar manando Outros que quasi aos vossos são iguais. Dryades, que com setta sempre andais Os fugitivos cervos derribando, Outros olhos vereis, que triumphando Derribão corações, que valem mais.

E tornando a traz, por me aproveitar dos vossos principios, dissestes que cousa era carta na origem do seu nome, os primeiros modos de escrever, e o como entre nós se conservou; tratei do sobrescripto, da cortezia, das lettras, do signal, das dobras, e sello da carta, o que bastou para todos ficardes mais enfadados, que saudosos.

O juvenil das formas exteriores concentrou-se-lhe n'alma; em cans e em rugas se esconde um coração de amor não farto. Quem a tivesse visto, e a visse agora, sentiria o que sente o viajante, quando, perto d'ali, vai dar co'os restos, saudosos restos, da gentil Palmyra. Uma e outra gloria do Universo; agora mudas, sós, e deslembradas, e socias no deserto, e eguaes no exemplo.

O curso das estrellas contemplava, E aquella ordem com que discorria O ceo e o ar, e a terra adonde estava. Os peixes por o mar nadando via, As feras por o monte procedendo Como o seu natural lhes permittia. De suas fontes via estar nascendo Os saudosos rios de crystal, Á sua natureza obedecendo. Assi , de seu proprio natural Apartado, se via em terra estranha, A cuja triste dor não acha igual.

E os que andam pelo mar, alegres e contentes, Entre as ondas e o Ceu, saudosos, negligentes, Entre os cantos do vento, olhos fitos nos ceus, Entre o azul, o escuro, e os frios escarceus, Hombro a hombro o abysmo, abysmo sempre aos pés, Que dormem á poesia, á lua das marés, E morrem uma noute, ó mar, aos teus emballos, Deixando uns olhos bons e meigos a choral-os!

Quando tudo jaz, a deshoras, no silencio mais fundo, nenhuma luz bruxuleia de nenhuma fresta, e nenhuns olhos por ventura se descerram, acorda a subitas uma sepulcral melodia, que dissereis côro de Anjos desterrados e saudosos.

Nunca amanhecera o cruel dia, Esse dia fatal, que tu seguiste, Noite de espanto, noite de agonia. Téjo, que foste da Tragédia triste O Theatro infeliz, que he do Thesoiro, Que a meus olhos saudosos encobriste? Ah! Não blazones das arêas de oiro, Se em ti contens o Heróe, que ao proprio Marte Esperava ganhar a palma, o loiro.

Palavra Do Dia

descolorida

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