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Atualizado: 8 de junho de 2025


Compreendeu cêdo aquêle perigo que apontou Pascal no imperio do amor-proprio, imperio que significa o maior ódio á verdade, e viu, com o mesmo grande homem, que o principio da moral é esforçarmo-nos sempre por pensar bem.

Quinto acto. Estamos em Coimbra nos paços do Infante. Ao correr do panno D. Leonor e Garcia Affonso falam a sós. A rainha, segundo parece, saíu da prisão e chegou a Coimbra antes que João Lourenço e D. Lopo. Não 6 isto provavel mas é possivel; porque o odio entranhavel costuma ser ás vezes mais diligente que todas as affeições. A scena da prisão, uma vingança falha, uma humilhação necessaria mas cruel, espertaram toda a violencia do caracter da rainha: os remorsos desappareceram, e ella precisa de sangue. Incita por isso o Commendador para que positivamente accuse sua irmã~ de adultera: conhecera pelo terror de João Lourenço que este a amava, e é de bom-grado fratricida para começar pela vingança que mais deve doer a seu antigo marido.

casam entre si; entre si, ajudam-se regiamente, dando-se uns aos outros milhões mas não favoreceriam com um troco um allemão esfomeado; e põem um orgulho, um coquetismo insolente em se differençar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até á maneira de vestir. Naturalmente, um exclusivismo tão accentuado é interpretado como hostilidade e pago com odio.

Barros e Silva tem por costume insinuar aos devedores da maior parte dos commerciantes d'este districto para que não paguem, e com especialidade quando os credores são portuguezes, por que este sr. jurou d'esde 1835 odio aos «gallegos» phrase do sr. Barros, quando quer dizer portuguez.

Apenas esta se acha , entra João Lourenço da Cunha: scena violenta entre os dois em que a rainha successivamente treme, humilha-se, amaldiçoa e ameaça, e em que elle fala constantemente a linguagem do odio profundo. No meio da altercação sobrevem o Infante que tendo João Lourenço por morto, crê que é a sua alma em pena.

Mas eu não tenho odio nenhum a Villa-franca, nem a esse famoso cirio que foi fazer

D'aqui a resistencia que elles oppozerão aos seus avarentos, infames e vis oppressores. D'aqui as guerras, o odio, o exterminio barbaro até se refugiarem no interior das mattas mais remotas. Cumpre agora remediar de algum modo os passados erros, empregando todos os meios de colonisar o paiz com braços laboriosos e livres, preparando-lhe assim um futuro risonho e prospero.

Nada tinham dos miseraveis ciganos que atravessam os campos, melancholicos, seguindo-nos n'uma guincharia lamurienta, acompanhada pelos urros dos pobres ursos espancados e famintos e pelos intoleraveis macacos com os seus gritos de convulsionar os nervos... Perseguidos pelas auctoridades e pelo odio do povo, que encontra sempre para contar arrepiantes historias dos vagabundos crianças dadas a comer aos animaes, colheitas devastadas, roubos... esgueiram-se logo, passam de largo pelos povoados, com a falsa humildade dos cães batidos.

Sem lhe importar obter o pallio, foi usando do titulo de arcebispo e tomando conta das rendas da mitra. O que é certo é que o movedor das fulminantes bullas de Sixto IV, o cardeal da Costa, não devia esquecer-se de carregar a mão no valído do seu adversario. Odio de padre contra padre ainda é mais profundo e tenaz do que contra qualquer secular.

Reagiu ao desastre com peito de ferro. Menos rija alma ingolphara-se na espessura da sua treva. Elle não. Pediu ao inferno luz emprestada para entrar na vareda das suas victimas. Accendeu interiormente, no carcere do seu espirito, a lampada do odio. A vingança leval-o-hia pela mão, como Malvina ao cego de Macpherson.

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