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Atualizado: 16 de junho de 2025


Seja qual fôr o valor d'estas presumpções, a melhor opinião, fundada em argumentos de ordem historica e architectonica, consiste, segundo pensamos, em que o edificio actual se deve attribuir a D. Affonso Henriques e foi levado a effeito logo depois da conquista de Lisboa aos arabes, em outubro de 1147. Devia ser rapida a construcção.

Indo despojar os arabes da sua preza, deviamos commerciar de armas na mão, manter poderosas esquadras n'esses mares longinquos outr'ora avassallados pacificamente por visinhos.

Desmembrado no principio do seculo XII do Condado da Galiza, convertido em reino independente, alargara-se pela conquista sobre terras de Arabes e Mouros até o sul. Mais longe ia-lhe a ambição, e, pois, adiantou para o mar suas energias e affoitezas.

Enfileirados em uma longa linha, os cavalleiros arabes saíram á rédea solta de trás da escura selva que os encubria: o seu numero excedia cinco vezes o dos soldados da cruz: as suas armaduras lisas e polidas contrastavam com a rudeza das dos christãos, apenas defendidos por pesadas cervilheiras de ferro, e por grossas cotas de malha do mesmo metal: mas as lanças destes eram mais robustas, e as suas espadas mais volumosas do que as cimitarras mouriscas.

uma pequena provincia cercada do lado do meio dia pelos arabes, recusava aceitar de bom grado a preponderancia leoneza, e um moço de dezesete annos, chefe d'essa provincia, ousava entrar de mão armada pelas terras de tão vasta e poderosa monarchia! Este nobre exemplo de coragem mostra bem quanto póde a energia de alma, e a força de vontade, ainda em combate contra forças muito superiores.

Os arabes entretanto tomaram Leiria; porém Affonso Henriques correu a reconquistar aquella cidade, e em pouco tempo voltou a continuar a guerra em Galliza onde o imperador viera em pessoa, como quem sabia que homem era o principe portuguez, e quanto valiam os cavalleiros e homens de armas, que o seguiam.

Apesar disso, creio que fui o primeiro que tentei fazer sentir aos escriptores hespanhoes a importancia de dedicar profundas investigações á historia dos mosarabes, dessa população distincta, que, em meu entender, devia constituir a maioria dos habitantes da Peninsula, ainda dous ou tres seculos depois da invasão dos arabes e da tentativa de Pelaio, pela simples razão de que a grande massa da população de um vasto paiz não se pode substituir como o poder supremo, como o predominio de um precedente conquistador, sobretudo quando se tracta de uma nação civilisada, e não de tribus selvagens, sempre insignificantes em numero, e que a atrocidade fria e permanente dos vencedores chega a destruir no decurso de seculos.

Nino, successor de Belo, alliou-se com os Arabes, derrotou os Armenios e os Medos, estendeu o seu dominio por grande parte da Asia, e levou as suas conquistas desde o Egypto até ás Indias. Augmentou consideravelmente a cidade de Ninive, que dotou com palacios e outros edificios sumptuosos.

Na peninsula porém não podia ter descanso, emquanto os arabes conservassem n'ella um imperio, grande pela extensão de terreno, vigoroso pelo valor dos musulmanos, forte pela facilidade de receber soccorros enviados de Africa, tranquillo pela moderação e brandura do governo, e não menos importante pela cultura das sciencias, das letras e das artes, e pelo desenvolvimento da agricultura, da industria e do commercio.

Na Hespanha, ou porque os arabes o introduzissem, ou porque os hespanhoes o inventassem, ou, emfim, porque muito cedo o imitassem dos franceses, o drama remonta aos primeiros tempos da monarchia. , na verdade, do principio do seculo XIV conhecemos a scena hespanhola; mas restam memorias d'ella muitissimo mais remotas, e pouco depois de 1200, dizem que appareceram dramas em Valenciano.

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