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Soffram muito embora o rigor da miseria e da deshonra, mas por caridade, não exponham á morte os filhos, que não tem culpa da mais abominavel depravação.» O pobre redactor d'este jornal, ignora a razão porque em Portugal, e em quasi todos os paizes civilisados, as mulheres infelizes engeitam os filhos.

Tambem se valerá para o fim de ser reconhecido diplomaticamente do exemplo da França que acaba de nomear um Encarregado de Negocios para residir junto de S. M. I., não se esquecendo outro sim de observar que consentindo o mesmo Augusto Senhor que o Consul Chamberlain tenha funcçoens diplomaticas nesta Côrte, para que não soffram as relações de ambos os Paizes, parecia de justa e decorosa reciprocidade que na Côrte de Londres não continuasse a repugnancia de receber e reconhecer os Enviados do Brazil, até mesmo porque este recebimento era o preparatorio de negociaçoens da maior importancia para a propria Inglaterra.

Sim, não importa que elles soffram; o que não obsta a que, ainda mesmo aos mais fortes, inspirem a mais irresistivel sympathia esses corações ardentes, essas almas visionarias, que a sêde invencivel da sciencia leva a beberem do seu amargo licôr, e que em vez de acharem n'elle a robustez, a certeza fortificante, a saude mental, cáem prostrados por uma dolorosa ebriedade, iniciados que dariam tudo para ignorar, curiosos e complicados espiritos que anceiam debalde por se salvarem pela simplicidade e pela innocencia, a cujo seio nunca mais, nunca mais, poderão retroceder...

Approvo a idéa; mas peço para fazer uma observação, talvez desnecessaria. A manifestação dos republicanos deve ser digna e nobre, para ser magestosa! Envidemos toda a nossa energia, ponhamos em acção toda a nossa actividade, para que nem o italiano, nem o general que o fez rei d'Hespanha, soffram sequer um insulto!

Convenho, e até mesmo estimo, que todos os meus membros, ossos, e carne soffram os horrores e humiliações da sepultura, para assim ao menos repararem por fim a enorme injustiça da sua rebellião contra o espirito, e mais que tudo contra vós.

Soffram os bofetões, as rudes chibatadas, Os dias no porão, as algemas fechadas, Tenham do pão e agua o ephemero alimento, Tudo o que o meu poder impõe como tormento! Nem um gesto sequer de simples desagrado, Senão, se ouço gritar... verão o resultado!

Ora, por causa d'aquelle que roubou os lapis, vão padecer todos os mais. Ahi teem! Em vez de fazer um peccado, que Nosso Senhor lhe perdoava, se o confessasse e se arrependesse, vae commetter muitos: faltar á verdade, que é tão feio, e depois deixar que os outros soffram injustamente. Os pequeninos ouviam o abbade com religiosa veneração.

Riram os olhos de Antonio d'Azevedo; mas este clarão de alegria foi instantaneo. Seria a felicidade perfeita para mim, mas não para ella disse o bacharel, após instantes de reflexão. Como assim? perguntou o velho que mais póde ella desejar?! Que seus paes e irmans não soffram as horriveis privações tanto mais amargas, quanto a vida lhes correu abundante e respeitada.

Ahi vai o documento, que, por ser curioso, não quero que fique esquecido entre os meus papeis velhos: «Ministerio do Reino 3.^a Repartição Havendo Manuel José d'Oliveira, actual proprietario do edificio da supprimida Casa do Espirito Santo da Congregação do Oratorio, cedido as grandes columnas de cantaria e seus capiteis, que ornão o frontispicio d'aquella Igreja, para serem empregadas na fachada do novo theatro nacional, que se projecta fazer; com a condição de que não seja feito á sua custa o descimento e conducção das mesmas columnas: Manda Sua Magestade a Rainha, que o Conselheiro Fiscal das Obras Publicas faça preparar todo o apparelho necessario para aquelle descimento, combinando com o mencionado Manuel José d'Oliveira a occasião e dia em que elle deve ter logar; fazendo depois conduzir as ditas columnas e capiteis para o Arsenal da Marinha, onde achará as ordens necessarias para serem recolhidas e depositadas até que se lhes o indicado destino: devendo outrosim o mesmo Conselheiro Fiscal dar todas as providencias para que, tanto no acto do descimento, como no da conducção, não soffram o menor damno as columnas e particularmente os lavrados de seus capiteis.

A policia anda em cata dos desordeiros, e de crêr é que, em breve, elles soffram o justo castigo das suas loucurasTaes palavras foram, como é natural, ouvidas com terror, da parte dos circumstantes. Um silencio profundo envolvera a taberna. Mudos e reflexivos, ninguem ousava proferir uma palavra. De repente apagou-se o gaz. O ruido tornara-se insupportavel, medonho, confuso.

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