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Constava elle de uns dôze homens; cinco eram d'esses famosos athletas da Alhandra que vão todos os domingos colher o pulverem olympicum da praça de Sanct'Anna, e que, á voz soberana e irresistivel de: á unha, á unha, á cernelha!.... correm a arcar com mais generosos, não mais possantes, animaes que elles, ao som das immensas palmas, e a trôco dos raros pintos por que se manifesta o sempre clamoroso e sempre vazio enthusiasmo das multidões.

Que perigos, que mortes lhe destinas Debaixo dalgum nome preminente? Que promessas de reinos, e de minas D'ouro, que lhe farás tão facilmente? Que famas lhe prometerás? que histórias? Que triunfos, que palmas, que vitórias?

Que diabo de teima por causa de um chapéo, que o marido usára ha tantos annos? Tambem o pae era exigente de mais... Vou ver a cara com que elle vem, pensou ella. Eram cinco e meia; não tardaria muito. Marianna foi á sala da frente espiou pela vidraça, prestou o ouvido ao bond, e nada. Sentou-se alli mesmo com o Ivanhoe nas palmas, querendo ler e não lendo nada.

Hoje disse-me ella não me contentava o oiro, nem as palmas, nem nada! Trocaria tudo, por vêr meu pae e a minha Conchita! E a voz trémula embargou-se-lhe na garganta suffocada pelas lagrimas! Mas que canção é essa que a faz entristecer? perguntei eu.

A um tempo tudo se prosta de joelhos, dando principio de lhe beijar as palmas das mãos, alternadamente a direita e esquerda; primeiramente as pessoas de elevada jerarchia, seguindo-se após estas, as pessoas plebeias, isto por tres vezes successivas, tendo logar primeiramente a esparsão da agua, a fim de ter logar após a mesma, o beijar das palmas das mãos.

Eia pois! á formosura Que me cerca neste instante Erga-se a taça escumante De purpurino licor. Vivo enthusiasmo rebente Agora de nossas almas, Caiam palmas sobre palmas Cada vez com mais ardor! Abril de 1859. Jámais me ha de esquecer aquelle dia! Do meigo outono a pallida folhagem Inda os troncos do bosque revestia.

Terá palmas mais verdes que a Esperança; Mas a alma, em cima, escreverá: Descança! Serpente, irmã de Judas e Cain! Achado nos seus papeis Bem sei que hei de morrer cedo e cansado, Alguma cousa triste em mim o diz, E vagarei no mundo desterrado, Como Dante chorando a Beatriz.

E o velho riu Ah! de que serve, é certo, um Genio infeliz? um portador, de lyra!? de que serve dos Prantos no deserto um instrumento que uns sons doces tira?! Um Genio é lava que importuna ao perto, e um grande craneo que o talento inspira, se com seu canto consolou as almas.... que coma o louro e as triumphantes palmas!...

Romeu feito Tartufo!... e batiam as palmas, rindo da pilheria, muito contentes da sua imbecilidade enfatuada.

Toda a gente em Jerusalem o tinha visto, havia quatro dias, entrar pela Porta d'Ouro, n'um falso triumpho, entre palmas verdes, cercado d'uma multidão de galileus, que gritavam «Hossana ao filho de David, Hossana ao rei d'Israel!...» Elle é o filho de David, que vem para nos tornar melhores! gritou ao longe a voz de Gad, cheia de persuasão e d'amor.