United States or Greenland ? Vote for the TOP Country of the Week !


Mui alegre e prazenteira, mui ufana e esclarecida, mui perfeita e mui luzida, muito mais que de antes era. Oh!, que bem tão principal, universal! Nunca se viu prazer tal! Por minha vou saltar! Eh!, zagal, diz' , diz' : saltei mal? Quem queres que não rebente de alegria e gasalhado! De todos tão desejado, este príncepe excelente, oh!, que rei terá de ser!

Eia pois! á formosura Que me cerca neste instante Erga-se a taça escumante De purpurino licor. Vivo enthusiasmo rebente Agora de nossas almas, Caiam palmas sobre palmas Cada vez com mais ardor! Abril de 1859. Jámais me ha de esquecer aquelle dia! Do meigo outono a pallida folhagem Inda os troncos do bosque revestia.

Não desenterras a semente por não a veres á flor do solo, deixas que ella venha a flux e rebente, abra o renovo e cresça. O somno é uma incubação. Porque não sonha? porque não tem impressões. O sonho é como um reflexo em que ha echo, é a reproducção confusa da vida com a repercução indistincta das vozes e dos ruidos. Ha quem veja presagios no sonho como o nómade realidades na miragem.

Atirei a alma para as alturas, gritei desesperadamente, em toda a ancia do meu desejo: Oh Santa Virgem Maria, faze que ella rebente depressa! N'esse momento soou a grossa sineta do pateo. E foi-me grato reconhecer, depois da longa separação, as duas badaladas curtas e timidas do nosso modesto Justino: mais grato ainda sentir, logo após, o repique magestoso do dr. Margaride.

Que importa tudo quanto possa succeder em seguida?! A pedagogia que rebente ahi assim! a jurisprudência que desmaie! a chimica que caia para a banda! a etiqueta que estoire! A humanidade triumpha, porque, desde esse momento, vossa alteza é livre. Quem ousará constrangel-o, coagil-o, violental-o?

Quem dirá vendo a expressão Que brilha no teu olhar, Que tu não tens coração Ou tem-lo para enganar?! Abril de 1859. Amigos, á formosura Que nos cerca neste instante, Erga-se a taça escumante De purpurino licor. Vivo enthusiasmo rebente Agora de nossas almas, Caiam palmas sobre palmas Cada vez com mais ardor!

Ouvi, ó Senhora, ouvi Os suspiros de huma voz, Que quando por vós suspira, Aspira sómente a vós. Chegou finalmente a hora De saberdes quem vos ama: Rebente esta antiga chama, Que ardeo occulta atégora. Amar callando, Senhora, Assaz o fiz atéqui: As ancias, que padeci, Sejão finalmente expostas... Ah! não me volteis as costas: Ouví­, ó Senhora, ouví.

Mendonça não receava a Republica, gracejava: Ainda vem longe, muito longe... Ainda nos tempo de comermos estes bellos ovos queimados. Deliciosos, murmurou o Cavalleiro. Sim, concordou Gonçalo, ainda temos tempo para os ovos... Mas que rebente uma revolução em Hespanha, ou que morra o Reisinho na sua menoridade, que naturalmente morre... Credo! Coitadinho!