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E como levava sede, entrou n'uma taberna e pediu dois decilitros. O taberneiro tinha sahido. Foi a filha quem veiu servir. O José ficou um pouco enleado a olhar para a rapariga, quando esta lhe trouxe o copo trasbordando, deixando cahir no pires de barro grosso, branco, riscado de azul, um pouco de vinho em que ella molhava a unha do pollegar. Para o gosto d'elle nunca vira mulher assim!

Apenas contou o caso a duas ou tres freguezas antigas de Lisboa, e á tia Jeronyma, com quem desde a mestra, podia-se dizer, era unha com carne. Aqui é que foram as ancias. Pelos domingos tiram-se os dias-sanctos. A ama do prior fez-se fula quando tal ouviu.

Depois comêça um incessante trabalhar, noite e dia, até que tudo o metal é transformado em enxadas, machados, machadinhas de guerra, ferros de frecha, azagaias, pregos, facas e balas para as armas, e até mesmo fuzis para ellas, de ferro temperado com unha de bôi e sal. Vi muitos d'esses fuzis darem fogo tambem como os do melhor aço fundido.

E tenho meus longes de que, mais dia menos dia, ahi o temos pela prôa com a Sr. D. Magdalena. Mau será!... rosnou entre dentes o sobrinho declarando com a unha do polegar crua guerra a uma verruga, que lhe ornava a ponta do nariz. Máu será, tio!.... Mas não havemos de perder o somno por isso. Dizia no mosteiro, aonde me ensinaram, o padre mestre Fr.

Arrastou-o com esforço para a bôca da valla, escancarou as tampas; e, ao dar com o rosto do cadaver, exclamou de si para si: Ora espera! Eu conheço esta rapariga! Entreabriu os labios com a unha do dedo polegar, concentrou-se um instante a meditar com os olhos fechados; e, por fim, continuou compadecido: Ah!

E era tratar de não fazer bulha, emquanto elle, sorrindo para os florões do tecto, recordava scenas da mocidade, temporaes vencidos pelo arrojo, amores de mulatas, muito ouro ganho n'um bafejo da sorte. O tio Bernardo está no Brazil, diziamos nós baixinho. E, quando o cachimbo se lhe apagava, olhava para nós a rir, sacudindo a cinza na unha rugada e negra: me embarquei eu outra vez!

Fallais assim redarguiu um dos queixosos, voltando para o ordeiro, que proferira estas ultimas palavras, porque se um pão de praça vos custar dous reaes brancos, tendel-os na arca! Nem mealha deixaremos embarcar. Nem mais tanto como uma unha negra!

Ha muitos annos, meu senhor... Olhe ; você conheceu um sapateiro chamado Tomba? Conheci, meu senhor, conheci! Era um bom home, amigo do seu amigo... E eu támem era muito amigo d'elle! Ah! você então era amigo do Tomba? Oh, senhor! pois se nós eramos da mesma creação... Eu e mais elle eramos como a unha e a carne... E o que foi feito d'elle? Não sabe?

E mostrava a ponta da unha suja, para indicar o têrmo da comparação. Mas será verdade? tornava a loura passeando agitadamente na sala Elle terá animo para me fazer uma affronta d'estas, sabendo quanto o amo, quanto me tenho sacrificado por elle? O amor dos homens é como a fôlha do olmo... ora vira para um lado, ora p'ró oitro, menina...

Confesso que me fizera maior impressão, muito maior! a cruz de pedra que Santo Antonio, tambem segundo a lenda, riscára com a unha na de Lisboa, quando era menino do côro, e o diabo lhe appareceu feito mulher. Sim disse eu quando vi a cruz na devia ser isso... para um santo que quizesse resistir!