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Ao redor da grão cabana Na quelles montes erguidos, No valle que se diz Canna, Ouvimos esta semana, Lobos que andão fugidos, Dando grandes alaridos, Fazendo grande agonia, Muitos mortos, e feridos, E outros andão perdidos. Cahem no bailo de Garcia. Quem mete ao estrangeiro no meu nobre assento, Pois o defendi primeiro, Poisque do meu vencimento Lhe peza mui por inteiro?

Tu, que és justo e que és leal, isto: Mete a gente, ingénuamente, na sua casa um homem que nos merece a maior confiança, para quem vai a nossa dedicação, tôda a nossa afectividade. E desde o primeiro dia em que entra, êsse homem, êsse amigo certo, começa a observar que a nossa espôsa é bonita e apetitosa, que deve ser tentador o sabor dos seus beijos e doce a palpitação da sua ternura. Como goza de favores que se concedem

Torna pera detras a Nao forçada, A peſar dos que leua, que gritando, Mareão vellas, ferue a gente yrada, O leme a hum bordo, & a outro atraueſſando O Meſtre aſtuto em vão da popa brada, Vendo como diante ameaçando Os estaua hum maritimo penedo, Que de quebrarlhe a Nao lhe mete medo: A celeuma medonha ſe aleuanta, No rudo Marinheiro que trabalha, O grande eſtrondo, a Maura gente eſpanta, Como ſe viſſem horrida batalha: Nam ſabem a razão de furia tanta, Nam ſabem neſta preſſa quem lhe valha, Cuydão que ſeus enganos ſam ſabidos, E que ande ſer por iſſo aqui punidos.

Pois gasta. E isso que tem? A gente não vive do que mete no estômago.

Um Inglez decide ir negociar para o sertão, mete em um vagom tôda a familia e tôdos os havêres, e parte. Chêga, edifica logo uma casa, rodea-se de tôdas as commodidades que pode ter, e diz com-sigo: "Eu vim aqui para fazer fortuna, e se a não fizér em tôda a minha vida, tenho de passar aqui essa vida. Procuremos pois passal-a bem."

A senhora pregou uma camoéca ao tal principe e tanto apertou com elle, até que lhe pediu em casamento a sua filha que nem tem quem a queira! E a senhora a ver-se toda emproada, a julgar-se uma duquêsa, com manto e tudo. Pfu-u! Não cuide que me mete mêdo! Tenho visto muitas duquêsas e aqui onde me sou coronela! Ah! A senhora então nem sequer me convidou para a bôda!

A Astucia mais naõ quis ouvir; e dentro Do barulho sumindose contente, O fatidico Vate que a aguardava No aprazado lugar buscando encontra, Mutuos parabems ambos se prestaõ, E sem que dois minutos se esperdisem Em agua o ávido Velho se transforma, E na enfuza se mete. Corre, voa A fatal Portadora.

Ao da entrada tudo assusta O coração! Pendentes rochas, Campos adustos, Que nem arbustos Nem hervas dão. Na funda fralda De calvo monte, Corre Acheronte, Rio de ardente Mortal licor. Tem o barqueiro Testa enrugada, Vista inflammada, Que mete horror. Que seguranças! Que fechaduras! As portas duras Não são de lenhos; De ferro são.

Queria vêl-o mais uma vez, descompol-o muito, dar-lhe muita bofetada, muita bofetada, puchar-lhe pelas orelhas, e depois dizer-lhe: «Põe-te fóra, fedelho, e para quem te atreves a levantar os olhos». Pois caiste, prima, e não foi sem tempo. não pódes passar sem elle. Não me diga isso, que até me mete raiva. Essas furias passaram por mim. A prima é muito experiente.

24 Torna para detrás a nau forçada, Apesar dos que leva, que gritando Mareiam velas; ferve a gente irada, O leme a um bordo e a outro atravessando; O mestre astuto em vão da popa brada, Vendo como diante ameaçando Os estava um marítimo penedo, Que de quebrar-lhe a nau lhe mete medo.

Palavra Do Dia

dormitavam

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