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Depois tens nos cafés vastos licôres, Que alguns até se bebem pelas côres: Hum porque he côr de roza muito vivo, Outro o ser côr de goivo faz motivo; O de cravo, que agita, bem que esquenta, Hum, que se estima de hortelã pimenta; O licor de canela, o marrasquino, Licor de ouro tambem que he caro, e fino. Eu inda espero ver licor de cardos, De alfazema, tomilho, e lirios pardos.
Estaes ahi a fingir-vos victimas da perseguição dos agentes do governo, e se houvesse um delegado, que soubesse cumprir com o seu dever, como vos attreverieis vós a asseverar pela imprensa, que a Soberana manda vender salsa e hortelã!!! e que negoceia com bolota, com pelles e até com chifres???!!!!...
Se pae não és, és avô da que chamas regateira, da propria filha da Angot. E a neta engeitas?... e á neta condemnas a phrase chã? Que cheira mal a hortelã dizêl-o póde, pateta, a vil cebola albarrã?
E para pulgas, na casa onde andarem se botará uma pouca de hortelã pela casa, logo morrerão ou se ausentarão. Segredo 20.º Como se devem curtir as azeitonas de conserva para durarem
O Pereira abanou a cabeça, com tristeza: Ahi talvez o Fidalgo acerte... Para essa estradinha da Riosa sempre faltou quem gritasse. Ahi talvez o Fidalgo acerte! Mas o Fidalgo emmudecera, embebido na cheirosa sopa, dentro d'uma caçoila nova, com raminhos de hortelã.
Senhores do «Portugal» não falleis em chifres, que se ri o povo.... não falleis em salsa e hortelã, que deitaes por terra, por vossas proprias mãos, essas salsadas que escreveis no vosso despresivel papel. Silencio!... e deixai-nos respirar um pouco, antes de passarmos á
«Quem quer provar do verdadeiro mint-julep, á ultima moda?» gritavam alguns destros vendedores, fazendo passar com rapidez de um para outro copo, como qualquer prestidigitador faria a uma noz muscada, o assucar, o limão, a hortelã verde, o gêlo partido, a agua, o cognac e o ananás de que se compõe aquelle refresco.
E, como um feto, emfim, que se dilate, Vi nos legumes carnes tentadoras, Sangue na ginja vivida, escarlate, Bons corações pulsando no tomate E dedos hirtos, rubros, nas cenouras. O sol dourava o céo. E a regateira, Como vendera a sua fresca alface E déra o ramo de hortelã que cheira, Voltando-se, gritou-me prazenteira: «Não passa mais ninguem!... Se me ajudasse?!...»
A Hortela na Panella Dizem que lhe d
A carne eram os godos, a agua os luzitanos e os romanos o sal; pois tambem no caldo se deita ás vezes o seu raminho de hortelã ou de segurelha, que sempre lhe dá assim um sabor mais cousas, tal, etc., pois esses raminhos de segurelha e de hortelã foram os estrangeiros, que aqui vieram a Portugal e por cá se deixaram ficar. Vieram tambem contribuir para fazer o nosso bom caldo portuguez.
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