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O morro de Gibraltar mal acordada tinha ainda o seu barrete de dormir feito de nevoeiro. Havia viajantes e officiaes sobre a tolda. O chão estava humido, havia uma confusão violenta de bagagens, de cestos de fructa, de gaiolas de aves; a escada de serviço via-se cheia de vendedores de Gibraltar. A condessa recolheu-se á cabine, para dormir um pouco.

Queria-o apenas como reclame, para fazer uma ascensão á porta do seu gigande circo de lona, que comporta vinte e cinco mil espectadores, e que Barnum vae armando e desarmando de terra em terra, acompanhado de uma grande comitiva de vendedores, que lhe pagam para que os deixe seguil-o.

Habitualmente, repetiam-se e cruzavam-se no ar, produzindo infernal barulho, aquelles incitamentos dirigidos ás guellas seccas pela acção abrasadora das especiarias. Mas n'aquelle dia, no primeiro de dezembro, eram raros os gritos. Tambem bem poderiam os vendedores enrouquecer a provocar os freguezes, que todos os seus esforços seriam baldados.

Tal era o estado da architectura no Occidente, quando foram construidos os primeiros monumentos christãos do periodo Latino. Fórma das basilicas. As basilicas profanas eram vastos edificios construidos no Forum, ou nos arredores das praças publicas. Serviam para ponto de reunião dos vendedores, assim como de outros individuos que se occupassem de negocios.

Funcionnerios publicos, capitalistas, banqueiros, ministros, oradores, poetas lyricos, jogadores na bolsa, proprietarios de predios, vendedores de bilhetes de loteria, consumidores insaciaveis de charutos, de copos de cerveja, de dobrada com hervilhas e de bolos de especie, nós, francamente, não produzimos coisa nenhuma qae signifique dinheiro, isto é, trabalho crystalisado, obra, ou, por outra, valor.

Quantos dos servidores do antigo regimen não procederam de modo diverso? Quantos não beberam o leite, não o pagaram e até metteram na cadeia os respectivos vendedores pelo facto de lhes exigirem o pagamento? Quantos?... Indice Falando aos leitores CAPITULO I Da perspicacia dos espiões ao serviço do antigo regimen CAPITULO II Um «accidente de trabalho» e uma evasão romanesca

«Quem quer provar do verdadeiro mint-julep, á ultima modagritavam alguns destros vendedores, fazendo passar com rapidez de um para outro copo, como qualquer prestidigitador faria a uma noz muscada, o assucar, o limão, a hortelã verde, o gêlo partido, a agua, o cognac e o ananás de que se compõe aquelle refresco.

Vêr como eram os seus cabellos, que pregas fazia a sua tunica, e o que acontecia na terra quando os seus labios se abriam!... Para além d'esses eirados onde as mulheres atiravam grão ás pombas; n'uma d'essas ruas d'onde me chegava claro e cantado o pregão dos vendedores de pães azymos ia passando talvez n'esse temeroso instante, entre barbudos, graves soldados romanos, Jesus, meu Salvador, com uma corda amarrada nas mãos.

A terra ficava defronte. A suavidade da hora era extrema; o ar estava ineffavelmente limpido. Viam-se as aldeias brancas, o altivo perfil de la Valette. O sol descia. Os seus ultimos raios obliquos faziam scintilar os miradouros. Distinguiam-se no caes os vendedores de flores. Duas gondolas corriam para nós.

Naõ he necessaria almotaçaria, porque havendo muitos que vendem no mesmo lugar, o concurso de tantos vendedores regra o preço do que vendem: deste modo se promove a circulaçaõ; o Lavrador sempre tem que vender; tem com que sustente a sua familia e educala, com que compre animais, para augmentar a sua lavoura; ou das terras incultas, fazelas ferteis.