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Na Calabria ha a seguinte e graciosissima lenda relativa ao milho, que seguindo Gubernatis não é mais do que uma variante, sob fórma moderna, do antigo conto mytologico de Midas que mudava em oiro todo o trigo que tocava. Uma mãe tinha sete filhas, seis muito diligentes e cuidadosas e a setima preguiçosa em extremo.

O veado, cujas pontas tornam a agua turva, é o inverno, o tempo brumoso. Gubernatis, fallando do veado mythico, diz-nos que ha o veado negro, que symbolisa o céu coberto de nuvens, e o veado luminoso, que figura em muitas lendas da India. Ora n'esta canção servia, o olhar do veado, que torna as aguas claras e limpidas, deve ser considerado como o triumpho alcançado pela primavera sobre o inverno.

Nenhuma flôr na terra pôde depois para o futuro ser comparada em belleza e perfume á deslumbrante rosa que Venus fez nascer». Angelo de Gubernatis conta-nos da seguinte fórma a lenda da roseira brava: «A rosa canina passa na Allemanha por sinistra e diabolica.

Diz Gubernatis que os druídas tinham o trevo em grande veneração, e que S. Patricio para explicar o misterio da Trindade aos irlandezes se servia de trevo, mostrando-lhes as tres folhas do vegetal n'uma mesma haste.

Este vegetal é celebrado desde tempos immemoriaes, não pelo aroma sem rival das suas formosas flores, mas tambem pelos seus bellos e deliciosos fructos. Gubernatis escreve o seguinte relativamente á laranjeira: «Nos contos populares piemonteses, o reino por excellencia, o reino rico, maravilhoso, é o reino de Portugal; e no Piemonte chamam sempre portogallotti ás laranjas.

Gubernatis crê que esta lenda representa o sol poente que contempla no espelho do mar, onde vae desapparecer, a imagem de sua irmã a lua. Sacaibu, o primeiro homem, tinha um filho Rairu a quem profundamente odiava.

Gubernatis escreve o seguinte do linho: «A antiguidade indiana via no céo, na alva e na aurora, uma teia luminosa; a esposa divina, a aurora, tecia a camisa nupcial, o vestido do esposo divino, o sol. Os deuses vestiam-se com uma veste luminosa, d'um tecido branco ou vermelho, de prata ou de oiro.

Palavra Do Dia

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