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Acolhia-as com gemidos profundos, ecchos dolorosos e repetidos, uma segunda cratera, inçada de picos e rochedos, que parecião erguer-se, e pretender, como os Titães antigos, escalar os céos, resvalando-lhes pelos flancos raios repentinos de luz, que produzia o reflexo do sol por entre a fumaça das aguas, e que se afiguravão de longe verdadeiros coriscos durante o dia, e edificios de pedra alvissima através da escuridão da noite.

O que abrira a porta era o thesoureiro-mór D. Judas, grande affeiçoado de D. Leonor e valido d'elrei. O judeu apenas voltára a ponderosa chave, sem volver sequer os olhos para o recem-chegado, tornára immediatamente para ao da arca a que elrei estava encostado, e proseguíra a vehemente conversação, cujos ultimos ecchos Fr. Roy ouvíra ao aproximar-se...

Em breve os monges Lamentosas canções aos ceus erguendo, Sua voz unirão á voz desse orgam, E os sons e os écchos reboaráõ no templo. Mudo o côro depois, neste recinto Dentro em bem pouco reinará silencio, O silencio dos tumulos, e as trevas Cubrirão por esta área a luz escassa Despedida das lampadas, que pendem Ante os altares, bruxuleando frouxas. Imagem da existencia!

Os frades dominicanos, a quem elrei D. João I tinha doado esse magnifico mosteiro, cantavam a missa do dia debaixo daquellas altas abobadas, onde repercutiam os sons do orgam, e os ecchos das vozes do celebrante, que entoava os kyries.

Este grito Repetiram-no os ecchos inteiro; E, bem como em resposta á pergunta, Retumbou: Está o mosteiroPouco ha inda, na alta noite Passava no espaço a lua, Dos ulmos a cima ondeava Negra, qual ora fluctua: Mas tenebroso silencio Não ía, como ora vai: Bradava o sino da torre Aos monges dizendo: orae.» E pelos vidros córados Reverberava fulgor; De passos no longo claustro Soava tenue rumor.

A Batalha representa uma geração energica, moral, crente: Mafra uma geração afeminada, que se finge forte e grande. A Batalha é um poema de pedra: Mafra é uma semsaboria de marmore. Ambas, ecchos perennes que repercutem nos seculos que vão passando a expressão complexa, e todavia clara e exacta, de duas epochas historicas do mesmo povo, sua juventude viçosa e robusta, e sua velhice cachetica.

Que és o regato de agua mansa e fina, A folhinha do til que se balança, O peito que em correndo logo cança, A fronte que ao soffrer logo se inclina... Mas, filha, nos montes onde andei, Tanto me enchi de angustia e de receio Ouvindo do infinito os fundos ecchos, Que não quero imperar nem ser rei Senão tendo meus reinos em teu seio E subditos, criança, em teus bonecos!

Doce era a voz do velho: o som do Nablo Sonoro: o céu sereno: clara a terra Pelo brando fulgor do astro da noite: E o propheta parou. Erguidos tinha Os olhos para o céu, onde buscava Um raio de esperança e de conforto: E elle calára , e ainda os ecchos, Entre as ruinas sussurrando, ao longe Íam os sons levar de seus queixumes. Choro piedoso, o choro consagrado Ás desditas dos seus.

No Golgotha plantada, a Cruz clamára Justiça: a seu clamor horrido espectro No Moriah sentou-se; era seu nome Assolação e despregando um grito, Caíu com longo som de um povo a campa. Assim a herança de Judah, outrora Grata ao Senhor, existe nos ecchos Do tempo que foi, e que ha passado Como hora de prazer entre desditas. Minha Patria onde existe?

Em breve os monges, Suspirosas canções aos céus erguendo, Sua voz unirão á voz desse orgam, E os sons e os ecchos reboarão no templo. Mudo o côro depois, neste recincto Dentro em bem pouco reinará silencio, O silencio dos tumulos, e as trévas Cubrirão por esta área a luz escaça Despedida das lampadas, que pendem Ante os altares, bruxuleando frouxas. Imagem da existencia!

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