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A proposito d'estas divagaçöes respeitantes ao chá e ao seu culto, vem-me agora ao pensamento e ainda me compunge um dramatico episodio da existencia intima japoneza, que contado me foi ha cerca de tres annos. Vou tentar descrevel-o.

Claro está que este modo de limitar o assumpto e de fixar-lhe a terminologia, de modo nenhum nos inhibe de dar na historia das doutrinas um logar áquellas em que o assumpto se toma n'uma extensão maior; esse logar, porém, deve ser o ultimo, não porque assim o exige a clareza da exposição, mas porque depois de passados em revista os delirios systematisados primitivos e chronicos, ácerca dos quaes ha na Allemanha uma doutrina mais ou menos definida, poderemos com vantagem occupar-nos dos secundarios e agudos, cuja controvertida existencia é um thema de infinitas e obscuras divagações.

Um «bravo» estridulo do desembargador Sarmento. Um cautelleiro palmas na galeria popular. A tolice é contagiosa. O presidente sacode a campainha. Restabelece-se o silencio. O presidente: Relembro, com magoa, ao sr. deputado que se abstenha de divagações alheias do debate.

Não achando escapula nem esperança na religião da materia em que me crearam, fugi para a religião dos espiritos, e por uma theoria de abstracção subjectiva expliquei, como Deus me ajudou, as minhas, aliás inexplicaveis, divagações.

Na Alemanha então dizem-me que as novellas são tractados de metaphysica. Se as minhas derramadas e extraviadas divagações fossem ao menos metaphysica! Ser eu, sem dar tino de mim, um escriptor subtil, imperceptivel, impertinente, medonho, e, acima de tudo, serio!

Se pretendo ser de certo modo comprehendido nas divagações que vão seguir-se e é obvio que pretendo, convem que me detenha um pouco, fallando de templos shintoistas em geral. O shintoismo é a adoração pelo sol, pelo Imperador seu filho, por todas as forças da creação, pelas divindades protectoras, pelos genios, pelos nobres, pelos heroes e pelos sabios.

vam longas estas divagações, em um capìtulo onde eu apenas tencionava apresentar os meus trabalhos geogr

Mas, como não me julgo com competencia para divagações philosophicas sobre Arte, Dinheiro e Gosto, vou entrar no meu assumpto A Baixella Barahona da qual estão em exposição o Centro de meza, e as Duas serpentinas. São estes tres monumentos, deixem-me assim chamar-lhe, uma coisa phantastica.

Benevolo e paciente leitor, o que eu tenho decerto ainda é consciencia, um resto de consciencia: acabemos com éstas digressões e perennaes divagações minhas. Bem vejo que te deixei parado á minha espera no meio da ponte d'Asseca. Perdoa-me por quem es, dêmos d'espora ás mulinhas, e vamos que são horas.

Expostas estas generalidades, inutil será entrar em divagações sobre o emprego da ogiva, o que aliás fizemos succintamente no segundo periodo do Estylo Romanico. A ogiva foi conhecida e empregada muito antes do estylo a que deu o nome, é facto incontestavel. Não conhecido nem empregado era o systema das abobadas, tal como o havemos descripto.

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