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V. exc.ª disse-me que iriamos para o campo; vamos quanto antes; parece-me que hei-de acabar lá mais tranquillamente. Veja quanto eu estou sendo infeliz! A unica esperança que me afaga, é a idéa de morrer n'um leito d'onde veja arvores, e céo, e flores. O tempo agora está bello para acabar assim... «Oh filho, que me estás despedaçando o coração...
Procurava convencer-se de que eram tudo exageros do frade, encommenda do pae para a fazer abandonar João. Contava agora fr. Angelico os desacatos dos liberaes, o desabafo do povo de Lisboa em 1820, invadindo o palacio da inquisição, e despedaçando a estatua da Fé, da frontaria; e as invenções fradescas de Christos servindo de alvo, de imagens arrastadas pelos cabellos em procissões maçonicas.
E há já consciência, pressa da Racionalidade, nos ressoantes passos com que se arranca ao seu limbo arboral, despedaçando as enrediças, fendendo o bravio denso, despertando os tapires adormecidos sob cogumelos monstruosos, ou espantando algum urso môço e tresmalhado que, de patas contra um olmo, chupa, meio borracho, as uvas dêsse farto outono.
Basta! bradou Venceslau. Vá, snr. padre Manoel, que me está despedaçando... E levou-o até á porta impellindo-o com quanta brandura cabia na delicadeza, incompativel com o arrebatamento. O padre foi encontrar a justiça no palacio das Amoreiras.
O seu pensamento tinha a tenacidade da mola, e não a rigeza do bronze nem o peso do chumbo. Vivia dentro do seu Portugal como um javardo no seu refoio: assaltado, investia, despedaçando tudo com as fortes prezas. Perseguido, fugia. Não tinha a nobreza do leão, nem a astucia ferina do tigre: possuia apenas a tenacidade brava e bronca do javali.
Não ponho no fim d'esta carta o meu nome, porque presinto vagamente n'este grupo de successos, confusamente conglobados perante a minha apreciação, a passagem mysteriosa e fatal de um crime que vae poderosamente na direcção do seu fito, esmagando e despedaçando os estorvos que o impecem.
Uma sombra indecisa, impavida e soturna Fluctuava ali á viração nocturna; Era a sombra do Mal o negro pavilhão Que tinha escripto em sangue um lemma: Religião! E sobre cada corpo, e sobre esses destroços. Conjuncto informe e nú de carnes e de ossos, Andavam a pairar abutres esfaimados, Despedaçando ainda os membros trucidados!
Aquelle grito tinha vindo tão do fundo d'alma, revelava uma tal acuidade de soffrer, que a todos fez pulsar o coração pensando em que alguem tivesse rebolado pela montanha abaixo despedaçando as carnes pelos fraguedos!
«Expulsaste do Olimpo a humanidade outr'ora, Ó despota feroz; Pois bem, o Olimpo é nosso, e Jehovah, agora Expulsamos-te nós! Não podendo dormir no horror da sepultura, Na podridão escura Da terra immunda e fria, Voltaire despedaçando o feretro chumbado, E cingindo o lençol ao corpo esverdeado Resuscitou um dia.
Assistia ao arranco das ondas, despedaçando de raiva os troncos de corda que atavam as barcas aos rebocadores. Interessava-a o espectaculo das suas refregas.
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