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fora vae um redemoinho de sol os cavallos do carroussel... Arvores, pedras, montes, bailam parados dentro de mim... Noite absoluta na feira illuminada, luar no dia de sol fóra, E as luzes todas da feira fazem ruido dos muros do quintal... Ranchos de raparigas de bilha á cabeça Que passam fóra, cheias de estar sob o sol, Cruzam-se com grandes grupos peganhentos de gente que anda na feira, Gente toda misturada com as luzes das barracas, com a noite e com o luar, E os dois grupos encontram-se e penetram-se Até formarem um que é os dois... A feira e as luzes da feira e a gente que anda na feira, E a noite que pega na feira e a levanta no ar, Andam por cima das copas das arvores cheias de sol, Andam visivelmente por baixo dos penedos que luzem ao sol, Apparecem do outro lado das bilhas que as raparigas levam á cabeça, E toda esta paysagem de primavera é a lua sobre a feira, E toda a feira com ruidos e luzes é o chão d'este dia de sol...

No seu estrangulamento arcaico chocam-se, cruzam-se e baralham-se delirantes tôda a casta de obstáculos e de ruídos. A cada momento que parar. De quarteirão para quarteirão, a cada passo o moroso avanço é cortado por embaraçosas suspensões, em inalteráveis sucessões de minutos que parecem séculos. Enfastiado e impaciente, o Silveira propôs ao amigo apearem-se.

Não se ouvem aves; nem o choro d'uma nora! Tomam por outra parte os viandantes; E o ferro e a pedra que união sonora! Retinem alto pelo espaço fóra, Com choques rijos, asperos, cantantes. Bom tempo. E os rapagões, morosos, duros, baços, Cuja columna nunca se endireita, Partem penedos; cruzam-se estilhaços. Pesam enormemente os grossos maços, Com que outros batem a calçada feita.

Os gemidos dos moribundos, os gritos das mulheres, as blasphemias dos guerreiros surprehendidos cruzam-se com os gritos de victoria dos cavalleiros portuguezes. Apenas de quando em quando um ou outro arabe mais destemido arranca da cimitarra, e faz brotar centelhas instantaneas, cruzando-a com o pesado montante christão.

Não podia pois, deixar de consagrar alguns minutos á memoria de portuguezes que logram occupar largas e brilhantes paginas de todos os sinceros historiadores, de todos os philosophos que hão registado o progressivo caminhar dos povos na senda da civilisação, na estrada do progresso. Cruzam-se nos mares as rótas dos galeões portuguezes.

Mas, antes de tudo, repara para estes Quadrados: uma linha figura o tronco da Arvore de Ogham, e como ramos d'ella, cruzam-se outras linhas, que se distinguem umas das outras apenas pela posição e agrupamento: a primeira letra é figurada por um risco ou barra atravessada; a segunda letra por dois travessões, terminando o grupo de barras na quinta letra.

Galerias sinuosas e extensas de secção regular, um metro por dois metros, cruzam-se com angulos muito abertos, formando um complicado tecido de subterraneos, excavados em tufo escuro, porôso e infiltrado de agua. Nas duas paredes lateraes d'estas galerias, longas filas horisontaes de sarchophagos, sobrepostos por vezes em tres ordens, foram excavadas na rocha branda.

Cruzam-se diariamente as duas populações de Nova-York e de Brooklin, em carros em wagons e a , sem risco de se atropellar, por que a cada especie de vehiculos corresponde uma passagem independente e adequada. Os que transitam á têm tambem o seu caminho livre e, por consequencia, não correm o perigo de ser pisados pelos carros. Á noite o aspecto da ponte é feerico.

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