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Trata-se do anno lunar que finda, do anno lunar que principia, o anno chinez emfim, a ampulheta que marca para o povo amarello as suas horas de existencia; vamos entrar no anno XXII do reinado de sua magestade imperial celestial, Kuang-Su. Temos festa hoje, aqui.

Foi necessario todo um longo verão para descobrir a provincia onde residira o defunto Ti-Chin-Fú! Que episodio administrativo tão pittoresco, tão chinez!

Predominam n'este umas enormes moles graniticas, a que chamam palacetes; o portal largo, as paredes de azulejo azul, verde ou amarello, lizo ou de relêvo; o telhado de beiral azul; as varandas azues e douradas; os jardins, cuja planta se descreve com termos geometricos e se mede a compasso e escala, adornados de estatuetas de louça, representando as quatro estações; portões de ferro, com o nome do proprietario e a era da edificação em lettras tambem douradas; abunda a casa com janellas gothicas e portas rectangulares, e a de janellas rectangulares e portas gothicas, alguma com ameias, e o mirante chinez.

Eu devorava, d'olho avido, esses monumentos da Antiguidade asiatica, n'uma curiosidade de conhecer as impenetraveis classes que os habitam, o principio das Instituições, a significação dos Cultos, o espirito das suas letras, a grammatica, o dogma, a estranha vida interior d'um cerebro de letrado chinez... Mas esse mundo é inviolavel como um Santuario...

Por ellas transitava a grande multidão, composta de individuos de todas as raças e em extraordinaria promiscuidade podiam vêr-se os habitos dos frades, as armaduras dos guerreiros, as capas dos fidalgos e os pelotes do povo. O turbante musulmano alvejava proximo da escura mitra do Parsi. O negro cafre passava preste, junto do bronzeado malaio ou do amarello chinez.

Vindo todos os annos á Povoa de Varzim, na epoca de banhos, é na confeitaria contigua ao Café Chinez que elle apparece ás noites, sempre de luvas, correctamente vestido, sobraçando ás vezes um pacotinho de doces. Que ao menos o saboroso bôlo de côco possa adoçar as horas amargas da sua banca de advogado!

Era perfeita no conhecimento e uso da lingua materna, e sabia latim, italiano, grego e chinez: estudou philosophia, theologia, mathematica, astrologia, e musica; chegando a ser classificada como uma das senhoras portuguezas mais eruditas do seu seculo.

Perdoa-me, estou certissimo, a memoria do alto poeta do Cancioneiro chinez e da Ilha dos Amores, que eu me haja occupado, nesta hora afflicta, muito mais do seu amor que dos seus versos, e que a sua vida me pareça, como a de todos os seres de eleição, mais bella ainda que a sua obra.

Depois experimentou o racahout, a revalenta, a mostarda branca, com igual resultado. A mostarda branca, que cura toda a gente, fez-lhe mal a elle. Por ultimo, e em recurso extremo, tomou preparados de ferro, de cobre, de ouro, bezoartos orientaes, o cachundé chinez, o talekamapala dos selvagens americanos, e nada de novo. Sempre doentissimo. Recorreu á escova electrica, ao restaurador da vida.

O artista confunde-se com o dilettante, e é inconfundivel a linha de cada um d'elles. Reproduzo esses dezesseis versos, e ponho ponto na prosa: Oh Musa Antiga, d'olhos placidos, rasgados etc. Noites de Vigilia. N.^o 16. Silva Pinto. «CANCIONEIRO CHINEZ» por ANTONIO FEIJO Dizia Oliveira Martins que o condão das bellas obras era relerem-se indefinidamente.

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