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N'um pliego-suelto castelhano do século XVI, de que existe um exemplar na secção dos Reservados da Biblioteca Nacional de Lisboa, ha um dialogo em verso entre as personagens: Alethio e Fileno. Aleixo e Filipe? Talvez! Em fim, parafraseando o que escrevemos: Quando se apure com segurança quem foi o marido da mulher amada por Bernardim Ribeiro, estar

A disposição mais escrupulosamente estudada do salão, da biblioteca, da casa de trabalho, da copa, do jardim, de todos os compartimentos interiores da risonha colmeia penetrada de boa luz e bom ar, permitte ás mulheres o saudavel prazer de girar na casa, activamente, n'uma grande variedade de aspectos pittorescos e alegres.

Que errei esta palavra não se pense; Pois vem na biblioteca Tafulense Com pitéo, com pinóia, com chalaça, Cucanha, mujangué, Caurím, que embaça E para o peito ter maior altura, E mostrar o que querem na figura, Dão aos seus alfaiates a matraca De almofadar as bandas da casaca. Ora em trazerem cilha acho razão, Visto haver ferradura por tacão!

Nas suas curiosas investigações, fez Delfim Guimarães preciosos achados que denotam uma grande subtileza nas suas faculdades de critico, como a da poesia de Camões, erradamente atribuida a Bernardim, que se acha no cancioneiro de Luis Franco, existente na Biblioteca Nacional de Lisboa, tão interessantemente descoberta, e o das tres poesias constantes d'um pliego-suelto de 1656, da mesma Biblioteca, que o distincto escriptor filia com boas razões no estro de Bernardim.

Falta o jardim, a grande escola da infancia onde os rapazes formam o caracter trepando ao alto das arvores, e as raparigas mondando os canteiros e protegendo os insectos e as flores. Tambem não ha biblioteca. Leem-se apenas as bisbilhotices do jornal e os romances das traducções baratas. Nenhuma especie de estudo. Nenhuma applicação intellectual.

Póde addicionar-lhe o que deve existir na Biblioteca particular de El-rei, o que foi presenteado a Fontes e o que recentemente adquiriu o meu amigo Joaquim Gomes de Macedo. Esta tiragem especial foi de 12 exemplares, com destino a brindes, que por então se effectuaram a individuos e sociedades de Portugal e do Brazil, sob indicativa de Camillo e de José Gomes Monteiro.

Sim: foi a Morte, foi, que lhe mostrou O que havia de belo e de perfeito Na sua escura e misera existencia, Com esse gesto descarnado e gélido Que os sorrisos apaga e que amortece Todas as vãs palavras e ironias, Derramando nas Cousas esta sombra Infinita e profunda que se chama Seriedade, Religião, Misterio... Novembro de 1912. Biblioteca da RENASCENÇA PORTUGUESA A Águia Revista mensal.

Ha cerca de um anno padecia uma dôr sternalgica, symptomatica do aneurisma. Esta dôr lancinante, que o privava do movimento, forçando-o a parar de repente na rua, obrigou-o a interromper antes d'hontem de madrugada a leitura que estava fazendo desde a meia noite na sua biblioteca. Acudiu-lhe a sua familia, chamou-se á pressa um medico. Inutilmente. Elle estava morto.

Nas horas de solidão e de calor, Nuno, cansado, recolhia-se ao quarto para dormir a sésta: e Frederico, pegando num livro, que escolhia na pequena biblioteca do amigo, ou num jornal, dirigia-se ao parque, indo sentar-se no banco de cortiça, sob a mosqueteira que, na tarde da sua chegada, peneirara uma chuva colorida de florações sôbre Júlia e sôbre o filho: e ali, fazendo esforços para recordar-se, evocava com saùdade um passado que ia muito longe, quando a sua existência era inconsiderada e o seu pensamento não tinha inquietações.

Você não sabe lêr nem escrever, você não sabe trabalhar, não sabe prevêr, não sabe economisar. Você não nem a escola rural, nem a biblioteca rural, nem a policia rural, nem o banco rural. Você não tem a granja modelo que lhe ensine os novos processos agricolas e lhe empreste as grandes machinas de trabalho. Você não tem arborisação nos seus montes nem canalisação nos seus rios.

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